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Projeto do Campus Ji-Paraná destina doações de máscaras para indígenas de Guajará-Mirim

Publicado: Sexta, 10 de Julho de 2020, 09h17 | Última atualização em Terça, 28 de Julho de 2020, 15h37 | Acessos: 2481

Entre linhas e máscaras1Em execução desde abril deste ano, o projeto “Entre linhas, tesouras e máscaras” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná já produziu mais de 800 máscaras, que contemplou diversos públicos. Desta vez ocorreu a entrega de 162 máscaras para o povo indígena Oro Mon da Aldeia Soterio no município de Guajára-Mirim.

Segundo a coordenaçção do projeto, um total de 414 máscaras foi entregue a comunidades indígenas, das 840 máscaras produzidas até o momento. O Projeto está sendo desenvolvido em parceria com a Sociedade de Mulheres da 4ª Igreja Presbiteriana do Brasil e Secretaria do Meio Ambiente do Município, e será executado até setembro. O projeto objetiva a confecção e a distribuição de máscaras de tecido caseiras para comunidades não representadas pelos profissionais de saúde. Com isso, os coordenadores da ação esperam fortalecer a extensão do IFRO, por meio de parcerias a fim de minimizar os efeitos da pandemia na região.

Conforme a Coordenadora do Projeto, Alice Cristina Souza Lacerda Melo de Souza, também foram distribuídas 106 máscaras ao projeto “Entrega e Banho Solidário” coordenado por Lucia Lamota. “Esse projeto realiza ações de entregas de marmitas, sucos e doces a moradores de rua. Também são oferecidos banhos com distribuição de itens de higiene pessoal, roupas e chinelos e cortes de barba e cabelo e agora as máscaras”, disse acrescentando que também foram distribuídos ao Campus Ji-Paraná 40 máscaras.

Para o pastor Adilton Furtado Campos, que entregou as máscaras para os membros da comunidade Oro Mon, o uso de máscara pelos indígenas é importante, “[...] porque hoje eles estão bem integrados na nossa sociedade. Ou seja, eles se deslocam das suas aldeias para a cidade com frequência para receber benefícios sociais do Governo e fazer suas compras. Eles também acabam tendo contato com não indígenas que vão até as aldeias, como é o caso dos profissionais de saúde. Então a máscara é um item indispensável para a proteção deles durante a pandemia”.

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