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Representantes do Campus Ji-Paraná participam de evento em Porto Velho

Publicado: Quarta, 04 de Setembro de 2019, 15h32 | Última atualização em Quarta, 04 de Setembro de 2019, 15h32 | Acessos: 609

Pesquisadores de Jipa no Seminário em Porto Velho 1O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná, esteve representado em eventos sediados nos campi de Porto Velho (Zona Norte e Calama). As atividades do IV Seminário Internacional “As fronteiras agroculturais na Amazônia: Histórias contestadas, culturas emergentes, territorialidades nacionais” e do I Seminário Regional do Programa de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) foram realizadas nos dias 22 e 23 de agosto.

A programação reuniu pesquisadores brasileiros e de outros países, que divulgaram resultados de pesquisas e discutiram acerca das diferentes possibilidades de ocupação sustentável da Amazônia por povos tradicionais e também por migrantes, levantando questionamentos sobre o modelo monocultural de produção agrícola.

O Campus Ji-Paraná fez-se presente no evento com a participação de estudantes dos cursos técnicos e de docentes. As alunas Laura Lujan Auxílio, Laysa de Souza Maia e Flávia Fendt apresentaram resultados de suas pesquisas de iniciação científica desenvolvidas com recursos da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPESP/IFRO) e do Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (DEPESP/Campus Ji-Paraná).

Entre os docentes, o Professor Fabrico Gurkevicz apresentou parte da pesquisa que está desenvolvendo por ocasião do Mestrado ProfEPT. A Professora Jania Maria de Paula coordenou o GT “Práticas educativas no contexto de construção das territorialidades na Amazônia” e a Professora Lediane Fani Felzke compôs a mesa de discussão intitulada “História de lutas e resistência dos povos originários na Amazônia Meridional”, bem como comunicou o tema “Apontamentos sobre o pensamento ameríndio a partir de uma etnografia entre os Ikólóéhj Gavião de Rondônia”.

Segundo Lediane, os modos de vida e de pensar, as tecnologias e as ciências dos povos amazônicos foram o centro dos debates, tendo em vista que em tempos de catástrofes ambientais, ouvir os povos que habitam a região desde tempos imemorais é o que há de mais sensato a fazer.

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