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Coordenadora do Neabi do Campus Ji-Paraná participa do curso para Educação Étnico-Racial ofertado pelo Ministério da Igualdade Racial

Publicado: Segunda, 09 de Dezembro de 2024, 13h39 | Última atualização em Segunda, 09 de Dezembro de 2024, 13h42 | Acessos: 129

Neabi 7A Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná, participou do curso para Educação Étnico-Racial ofertado pelo Ministério da Igualdade Racial. Entre 24 e 29 de novembro de 2024, a Professora Mônica Apolinário cursou a formação de multiplicadores em educação étnico-racial e protocolo de acolhimento e tratamento de denúncias de racismo, oferecido pelo Ministério da Igualdade Racial em parceria com a Controladoria Geral da União.

Segundo a docente, no curso foi estudada a realidade vivida pela população negra e pelos povos indígenas no Brasil, que é marcada por desafios históricos e estruturais, fruto de um passado escravocrata cujas consequências ainda reverberam nos dias de hoje. “Falar sobre racismo e buscar mecanismo para enfrentamento é o caminho escolhido pelo Neabi/JIPA para atuar na luta antirracista. O racismo estrutural, profundamente enraizado em diversas esferas da nossa sociedade, também se manifesta no âmbito escolar. É fundamental que profissionais que atuam no campo educacional estejam cientes de que o racismo não é um fenômeno isolado e que enfrentá-lo requer ações intencionais e contínuas. Para muitas pessoas, o reconhecimento do racismo ainda é um processo inacabado. No entanto, para a grande maioria da população negra e dos povos indígenas, as experiências de racismo são cotidianas e inquestionáveis”, explica.

O curso vivenciado pela servidora abordou estratégias e metodologias para formação e combate ao racismo, que será replicado a outros servidores nos processos de formação do Neabi. Conforme Mônica Apolinário, “o letramento racial e a educação para as relações étnico-raciais são fundamentais para os profissionais de educação. O curso ofertou possibilidades de atuação no enfrentamento ao racismo e diferentes estratégias que podem ser implementadas para construir um atendimento acolhedor e respeitoso às vítimas de racismo. Descolonizar mentes, corpos e práticas é o compromisso”.

O curso abordou temas e conceitos importantes, como: origens do racismo, vocabulário étnico racial, colorismo, branquitude, heteroidentificação, o racismo no mundo do trabalho, ações afirmativas, estratégias de promoção da diversidade, equidade e inclusão no setor público, protocolo de atendimento de casos de racismo, entre outros.

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O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas no IFRO tem como missão sistematizar, produzir e difundir conhecimentos, fazeres e saberes que contribuam para a promoção da equidade racial e dos direitos humanos, tendo como perspectiva a superação do racismo e de outras formas de discriminação, ampliação e consolidação da cidadania e dos direitos das populações negras e indígenas no Brasil e no estado de Rondônia.

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