Campus Ji-Paraná realiza Simpósio sobre leitura, linguagens e identidade cultural
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná, realizou no início de setembro o I Simpósio de Leitura, Linguagens e Identidade Cultural. O evento teve como tema “Os Múltiplos Olhares da Leitura sob a Perspectiva Dialógica” e foi organizado pelo Grupo de Estudos de Leitura, Linguagens e Identidade Cultural (GELLIC) da unidade.
As atividades aconteceram no auditório do campus e contaram com públicos interno e externo. Segundo a líder do GELLIC, professora Regiani Leal Dalla Martha Couto, o simpósio teve como objetivo compartilhar algumas das ações que o grupo de pesquisa está desenvolvendo “na área de leitura, do pós-colonialismo, discurso e imagem, discurso e memória, enfim, temos em torno de 10 membros e as pesquisas circulam por estas áreas, já que todos perpassam a linguagem, e a principal proposta é dialogar”, completou.
Para o Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional, Dauster Souza Pereira, o evento contribuiu para o fortalecimento das ações educacionais desenvolvidas pela instituição. “Esse trabalho com certeza qualifica a pesquisa e a extensão do Campus Ji-Paraná, e fortalece esse trabalho no IFRO, unindo a pesquisa, a extensão e o ensino”, afirmou.
Propiciar ambientes de debates e compartilhamento de ideias foi um dos focos do evento, de acordo com o Diretor-Geral do campus, Fernando Antônio Rebouças Sampaio. “Um evento com vários palestrantes que apresentaram situações com o objetivo de favorecer o crescimento e a interpretação da leitura, da linguagem e da identidade cultural”, explanou.
A participante Vera Lúci da Silva avaliou como positivo o desenvolvimento do simpósio. “Participar de eventos científicos é ter uma ótima oportunidade não apenas de se atualizar, mas também de se envolver com novas temáticas que contribuem significativamente para que se tenha uma postura mais crítica. Foi o que nos proporcionou o simpósio, com palestras enriquecedoras e frutíferas trocas de conhecimentos”, opinou.
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