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Trabalho de Arte aborda período Paleolítico e discute sobrevivência e respeito na Semana da Mulher

Publicado: Sexta, 12 de Março de 2021, 17h26 | Última atualização em Sexta, 12 de Março de 2021, 17h30 | Acessos: 152002

1No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná, durante a Semana da Mulher, a disciplina de Arte trabalhou a Arte do Paleolítico, ligada à sobrevivência e à magia de sobreviver e respeitar. Foram realizadas ainda atividades de sensibilidade sobre o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras, e os cuidados com a vida, através da arte como meio de expressão dos estudantes.

Os alunos do módulo de Ensino em Bloco, dos primeiros anos do Curso Técnico em Química, estão desenvolvendo na disciplina de Arte atividades remotas teóricas e práticas. O módulo da disciplina de Artes iniciou em 1/3/2021 e vai até 30/3/2021.

Segundo o Professor Carlos Alberto Bosquê Junior, dentro de seu planejamento, no primeiro semestre estão previstas duas etapas de metodologia e de avaliação. O Portfólio do conteúdo 1.1 que inicia com as Artes Rupestres, envolvendo o conceito de arte e a teoria da História da Arte, com a finalização de uma abordagem contemporânea sobre a Semana da Mulher. A parte teórica traz diversas reflexões de passado e de presente como análise espacial dos suportes, materiais e finalidades, abordando a cultura paleolítica e análises atemporais da expressão humana nas manifestações artísticas.

Nesta etapa da Semana e Mês da Mulher, uma das convidadas para live com os alunos será a artista grafiteira Damaris Felzje, que residia em Ji-Paraná, com algumas obras ainda presentes nos muros e paredes da cidade, e hoje está em Recife (PE).

Os alunos realizaram diversas esculturas das diversas Vênus do período Paleolítico, descrevendo nas pesquisas a origem da inspiração, observações e suas releituras ou interpretações pessoais com textos sobre a reflexão da mulher hoje ou na História da sociedade.  

“Um dos quatro trabalhos artísticos realizados pelos alunos na atividade postada em portfólio mostra a criatividade deles com diversos materiais inusitados dentro da química e da física por modelagem com elementos substanciais desta composição, de caráter efêmero ou de durabilidade plástica, que serão eternizados pelas fotografias. A investigação das artes se preocupa com o meio ambiente e com materiais dentro de casa no confinamento da pandemia, reaproveitando o que iria ser descartado e ir para o lixo”, explica o docente.

São usadas técnicas de papel machê, chiclete, alimentos, resíduos sólidos etc. “O que mais surpreendeu na apresentação destes trabalhos, que irão para uma galeria de obras numa página virtual de exposição ou desfile das primeiras mulheres representadas na arte, foi a edição obras dos alunos pela aluna Julia, a edição de imagens pelos aplicativos de celulares inspirou ela sensibilizar os colegas da sala e a proposta de arte para a comunidade escolar, sobre os cuidados preventivos do uso de EPIs no combate à covid, doença que vem ampliando em todo país e trazendo mortes com a falta de leitos”, analisa Bosquê.

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