Estudante de Edificações representa Rondônia na Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas
Giovanna Isabelle Borges Vrena, 16 anos, aluna do 1º ano do Ensino Médio em Edificações, do Campus Porto Velho Calama, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) está representando o Estado de Rondônia na fase final da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP).
A (OBFEP) é um projeto apoiado pelo CNPq, e é um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsável por sua execução. Desde 2012, o programa é desenvolvido em nível nacional, destinado a estudantes do Ensino Médio e do 9º ano do Ensino Fundamental. A competição, que é feita em duas fases, premia estudantes, escolas e professores, podendo os melhores classificados receber bolsas de Iniciação Científica. Neste ano, a segunda fase da competição foi aplicada no dia 18 de novembro, com uma prova que teve a duração de quatro horas e trinta minutos.
De acordo com o professor de Física, Erick Antônio Souza de Castro, responsável pela realização da OBFEP em Rondônia, houve uma prova teórica e uma experimental, na qual a aluna recebeu um kit da parte de ótica para fazer medições e análises sobre o índice de refração. Esse experimento fez uma análise numérica experimental qualitativa e quantitativa.
A aluna Giovanna concorre com o resultado dessa etapa, com os demais candidatos de outros estados, sendo que o resultado final será divulgado, possivelmente, no mês de fevereiro de 2024, conforme prevê o site da OBFEP.
Giovanna diz que quis participar para ver se seria bem-sucedida. Baseou-se nos conteúdos que o professor passou. Foi classificada para a segunda fase e agora ela segue na expectativa, aguardando o resultado para o quê espera ter atingido um desempenho satisfatório. A estudante diz que se dá melhor com as disciplinas das áreas exatas. Gosta de algumas matérias, mas sentiu maior interesse em relação à Física. Ao terminar o Ensino Médio, está pensando em estudar Física e Matemática na faculdade. Depois, pensa em fazer Engenharia, Arquitetura ou Design de Moda. O professor Erick diz que a participação é muito importante tanto para os alunos, quanto para a instituição. “É uma semente plantada de uma pessoa que pode amadurecer para o caminho da ciência e vir a ser uma importante cientista futuramente”, declara.
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