Instituto Federal de Rondônia

Curso de Gestão Pública do Zona Norte é apresentado a estudantes do Ensino Médio

Na última sexta-feira (09) os discentes do 3º período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Zona Norte, colocaram em prática o projeto “Conhecendo o Curso de Gestão Pública”.

Alunos do 2º e 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Mariana vieram até o campus para conhecer o curso de Gestão Pública, que foi apresentado através de palestra ministrada pelos próprios discentes do curso e também participar de uma visita às instalações da unidade.

O aluno Luciano Vieira Dantas realizou uma explicação detalhada do curso de Gestão Pública, ressaltando que se trata de um curso Superior em Tecnologia e destacando alguns aspectos que o diferenciam de um curso de Bacharelado ou Licenciatura, como o tempo de duração reduzido e o foco na formação, que é mais específico. Apresentou ainda a estrutura curricular do curso e a importância de cada disciplina estudada, bem como as várias possibilidades profissionais e acadêmicas que o aluno egresso pode seguir após sua formação.

Após a palestra, os alunos visitantes foram divididos em grupos e levados a conhecer a estrutura física do campus, passando pela CAED, pelo DAPE, DEPEX, DEPESP, Estúdio EaD e Biblioteca. Nos setores, foram recepcionados pelos servidores e receberam uma breve explicação das atividades desenvolvidas. Para finalizar, os alunos retornaram ao auditório onde participaram de um quiz de perguntas relacionadas à palestra e à visita aos setores.

O professor da disciplina de Gestão de Projetos, Higor Cordeiro, destacou a importância deste tipo de atividade. “A proposta feita aos alunos foi de que eles se comportassem como um escritório de projetos, onde eles elegessem quem seria o gerente do projeto, quem atuaria na logística, na recepção e nas demais subgerências, dividindo as tarefas entre si e estabelecendo uma hierarquização como se fossem realmente uma empresa”, disse acrescentando: “A ideia era de que o professor interferisse o mínimo possível. Os alunos conseguiram ser bastante autônomos no desenvolvimento do projeto, o que proporcionou um grande amadurecimento a todos. Além disso, é importante haver essa troca entre IFRO e sociedade, conhecendo cada vez mais os alunos que precisamos alcançar”, concluiu.