Instituto Federal de Rondônia

Alunos do projeto Canto Coral fazem apresentação no Campus Vilhena

Na tarde de quinta, 30 de agosto, os alunos do projeto Canto Coral fizeram apresentações para estudantes e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Vilhena.

Sob a coordenação das professoras Gicelma Xavier e Fabiani Maroneze, o projeto Canto Coral foi iniciado em abril deste ano e objetiva valorizar os talentos dos alunos. Realizado no intervalo das aulas, esta foi a segunda vez que os alunos fizeram apresentações para o público, sendo a primeira delas na abertura do III SIMPRAD (Simpósio de Pesquisa e Práticas Docentes), em maio.

A professora Gicelma explicou que o projeto nasceu da percepção de que muitos alunos possuem aptidão para canto e/ou instrumentos, por isso o foco não é o ensino de música, mas a união destes discentes para praticarem e desenvolverem suas habilidades.

A Professora Fabiani complementou falando da importância de reconhecer as capacidades de cada aluno, abrindo espaços na instituição para outros saberes e talentos. Para ela, a partir do projeto, não somente a comunidade do campus tem a oportunidade de conhecer os dons dos alunos, mas pode-se também divulgar para toda a cidade.

Aluna de Arquitetura Ruama Blem da Silva Duarte contou que sempre gostou de música e que aprendeu a tocar com oito anos de idade, por isso quando soube que haveria o projeto de música envolvendo canto e instrumentos se interessou em participar. Para a jovem, a experiência de se apresentar para a comunidade interna, especialmente para outros alunos, foi importante porque pode motivá-los a se interessarem por música. “É muito bom poder compartilhar aquilo que a gente gosta de fazer!”

Nathalia Oliveira Silva, do 2º B Edificações, gostou da apresentação durante o intervalo. “Descontrai, sem falar que são músicas diferentes daquelas que tocam na rádio escola e nos estimula a ouvir também outros estilos musicais. Ajuda a gente a ter mais contato com a cultura, por isso foi muito bom. Gostei também de poder conhecer os talentos, porque muitas vezes a gente só vê a pessoa e não sabe quais talentos ela possui”, comentou.