Instituto Federal de Rondônia

Feira de Cultura dos Países Hispano Hablantes tem segunda edição no Campus Vilhena

Estudantes dos cursos técnicos integrados ao ensino médio participaram da II Feira de Cultura dos Países Hispano Hablantes no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Vilhena. O evento foi no dia 25 de novembro, realizado através de um projeto de ensino, sob a coordenação dos professores de Língua Espanhola, com a colaboração de um grupo de docentes: História, Língua Portuguesa, Empreendedorismo, dentre outros, envolvendo, assim, todas as turmas dos técnicos integrados.

A Pedagoga Claudia Aparecida Prates informou que “o objetivo do projeto é promover a compreensão e valorização da diversidade cultural dos países de língua espanhola, por isso foram realizadas diversas atividades interativas: estandes temáticos de cada país, apresentações culturais, culinária, música, dança, artesanato e língua espanhola; exposição de arte e literatura: exposição de obras literárias, arte e fotografia dos países em destaque”.

A Diretora de Ensino, Angélica Maria de Toledo Brogin, parabenizou os participantes: “foi uma atividade executada com excelência, como sempre, os professores envolvidos estão de parabéns, os alunos se empenharam, se esmeraram e se superaram diante de alguns percalços que eles enfrentaram, foi um evento muito lindo. A gente teve a oportunidade de abordar vários assuntos dentro do tema de cada país, foi um dia de muito aprendizado não só para os alunos, mas também para quem teve a oportunidade de vivenciar e prestigiar a apresentação deles”.

“Os alunos são extremamente criativos, e surpreendem a gente a cada evento em que eles são os autores das atividades, tanto na questão culinária, que eles fizeram alguns pratos típicos dos países, as vestimentas, as comemorações, as pinturas faciais que remetem a estas comemorações, então com certeza eles aprenderam muitas coisas além do que foi proposto e até mesmo em relação a um entendimento melhor em relação à cultura desses lugares, porque muitas vezes para a nossa cultura é algo bizarro, quando passamos a entender qual é a origem daquela população, conseguimos ter uma compreensão melhor dos atos daquele determinado povo, e isso foi maravilhoso”, completou a Diretora.