Campus Porto Velho Calama realiza projeto de criação tecnológica
O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Porto Velho Calama, desenvolveu o Projeto de Criação Tecnológica, atendendo a 96 discentes das turmas de segundos e terceiros anos dos cursos técnicos em Edificações e em Informática, todos do período matutino. O evento de apresentação das criações ocorreu no dia 25 de setembro.
A proposta envolvia a criação de protótipos tecnológicos para contribuir em atividades de bem estar de pessoas e em automações de processos para reduzir custos ambientais. Os protótipos foram apresentados em exposição no hall de entrada e corredor do próprio Campus Porto Velho Calama. Um dos critérios de avaliação mais relevante dos protótipos era o de funcionarem na hora da apresentação, observando os diferenciais de cada curso, com necessidade de seguir suas próprias especificações técnicas.
Entre os projetos desenvolvidos estavam um “sistema de controle de tomar remédio, parada de ônibus inteligente, telha do ecológico, purificação de água de uso de máquina de lavar roupa, aplicativos envolvendo eletromagnetismo para estudo do ENEM, fogão solar, sistema de climatização ecológica para casas e sistema de automação para empresas e residências”, explica o Coordenador do Projeto, Erick Antônio Souza de Castro. Na equipe participante também estavam os professores Laffert Gomes Ferreira da Silva, Hualan Patrício Pacheco, Maria Galdizia Carvalho Assunção, Moacy José Stoffes Júnior e Paulo Renda Anderson.
A preparação ocorreu desde julho, quando os discentes possuíam 17 disciplinas para estudar e administrar suas propostas. Logo, os trabalhos foram feitos com vários encontros e depois passaram por aprovação de cada projeto. Cada grupo de discentes escolhia o que inventar ou melhorar como ideia, cabendo ao docente adequar as aplicações que poderiam servir às pessoas (usuários) com os protótipos, observando o custo das montagens e as novas adequações. “Segundo os discentes, fazer algo na prática em que envolva teorias aprendidas em sala foi uma experiência muito boa, trazendo com isso um olhar diferente da disciplina de física nas aplicações tecnológicas”, destaca o professor Erick.
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