Estudantes e professores do Calama preparam visita técnica ao Acre
De 16 a 19 de julho, estudantes e servidores do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Porto Velho Calama, participarão do XIX ENEQ (Encontro Nacional de Ensino de Química), que será realizado em Rio Branco (AC). O momento servirá como visita técnica e para apresentação de trabalhos por parte dos alunos.
Para os docentes, a participação cada vez mais intensa do alunado em eventos de ensino, pesquisa ou extensão traz diversos ganhos em conhecimento e oportuniza a proximidade e integração. “Oferece estímulo para que os alunos possam aprofundar os estudos, e também buscarem novos conhecimentos e oportunidade de proximidade e integração com a comunidade científica, bem como a divulgação dos trabalhos realizados dentro do Instituto Federal de Rondônia Campus Porto Velho Calama”, ressalta o Coordenador da Visita Técnica, Alzemir Ribeiro dos Santos Ferreira.
Realizado bienalmente, o Encontro Nacional de Ensino de Química é um evento da Divisão de Ensino da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). A promoção desta edição será da Universidade Federal do Acre (UFAC), do Instituto Federal do Acre (IFAC) e Secretaria Estadual de Educação (SEE). Desde a realização da primeira edição, no ano de 1982, na Faculdade de Educação da Unicamp, o ENEQ tem reunido docentes universitários, professores da educação básica, estudantes de pós-graduação, graduação e até mesmo estudantes do ensino médio para discutir temáticas que abordam questões sobre os avanços e as limitações da Educação Química no Brasil, bem como a formação de professores.
Ao proporcionar aos alunos a participação em evento científico, o IFRO trabalha a iniciação científica no ensino médio e técnico, “tendo em vista o evento XIX ENEQ, proporciona oportunidade de divulgar os trabalhos realizados pelo Campus Porto Velho Calama e oferece, portanto, estímulo para que os alunos possam aprofundar os estudos, buscarem novos conhecimentos e oportunidade de proximidade e integração com a comunidade científica”, conclui o Professor Alzemir.
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