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Grêmio Estudantil do Calama realiza campanha de doação de sangue

Publicado: Terça, 06 de Junho de 2017, 13h06 | Última atualização em Quarta, 18 de Abril de 2018, 18h38 | Acessos: 2618

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O GRIFRO (Grêmio Estudantil) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, realizou campanha de doação de sangue no dia 03 de junho. Com o nome "Sangue Bom: o amor corre nas veias", a campanha chamou alunos e comunidade escolar para doação de sangue na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia (Fhemeron).

A ação visa divulgar a importância da doação de sangue e capacitar alunos para que sejam multiplicadores dessa ideia. Conforme proposição do Grêmio Estudantil, a doação de sangue deve ser uma atividade constante entre os cidadãos, já que há grande precisão de reposição do estoque das bolsas de sangue. O Grêmio divulgou entre os alunos e servidores essa necessidade, fez exposição sobre os procedimentos para doação de sangue e pré-requisitos para quem quer ser um doador. 

"Sou doadora de sangue há cinco anos, este evento foi uma oportunidade de ter esta experiência mais uma vez. É indescritível a sensação de saber que estamos ajudando quatro vidas com uma única bolsa de sangue, desse modo, a cada doação é possível sentir o amor correndo nas veias. A empatia é o fator preponderante para esta prática, o fato de pensar que pode ser você a precisar do sangue faz com que toda dor seja reduzida a nada. Realmente, meu sangue passou pelo coração", disse a aluna do 4º ano do curso técnico em Edificações, Ismailde Araújo.

Segundo a Presidente do Grêmio Estudantil, Laura Viana, com a divulgação junto aos alunos foi possível mostrar a importância da doação de sangue, “nós conseguimos recrutar alunos para fazer a doação, eu acompanhei todo o processo e acho que pra eles, o melhor de tudo é saber que por causa dessa ação, alguém está tendo a vida beneficiada”. 

"Quando recebemos a proposta para realizar a campanha, percebi o quanto aquilo era importante para a Fhemeron e que eles realmente precisavam da nossa ajuda, tendo em vista o estoque de sangue estava baixo. Eu nunca tive a experiência de ser doadora e não pude tê-la nesse evento porque não cumpro os requisitos. Apesar disso, realizamos a campanha da melhor maneira possível e me concentrei no papel de disseminadora da ideia. Acredito que ser muito importante que as pessoas tenham a consciência de que a doação de sangue tem um peso muito grande na vida de outras pessoas e que, por mais que exista aquela questão de que as pessoas têm medo de doar por causa da agulha, ou da dor, eu penso que é muito mais dolorido para quem está no hospital, necessitado de sangue e que precisa de uma ação como essa", finalizou a aluna Laura Viana.

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