130 alunos do Calama participam da Olimpíada de Astronomia e Astronáutica
Cerca de 130 alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, participam da vigésima edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. No dia 19 de maio foi a aplicação da prova, com alunos de todos os cursos técnicos integrados ao ensino médio do campus, dos turnos vespertino e matutino.
"A Olimpíada Brasileira de Física é uma competição anual realizada em três fases. Seu objetivo principal é estimular os estudantes do ensino básico, técnico, como também descobrir talentos na área. Para os estudantes é uma excelente oportunidade de testar seus conhecimentos, uma vez que é uma prova a nível nacional realizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). A OBF também certifica todos os alunos participantes. Ainda, tem a premiação com medalhas de ouro, prata e bronze para aqueles estudantes que obtiverem as melhores notas", explica o Professor de Física Moacy Stoffes, Coordenador da OBF no IFRO Campus Porto Velho Calama.
Segundo o estudante do 1º ano do Curso Técnico em Química, João Gabriel, “as olimpíadas científicas são caminhos pelos quais os estudantes podem abrir um leque de oportunidades, como por exemplo, incrementar fortemente o currículo ou servindo de preparação para o processo seletivo para ingresso em renomadas universidades nacionais e internacionais”.
Nesta edição, houve uma alta taxa de inscritos e um fator que impulsionou o aumento na realização da avaliação foi a presença do curso de extensão voltado para a OBA e MOBFOG. Os organizadores explicam que isso causou uma mobilização geral na escola devido às ações realizadas. Entre essas ações está o Projeto de Extensão "Viajando pela Astronomia e Astronáutica", que permitiu aos alunos observarem que são capazes de desenvolver os conteúdos que são abordados em processos avaliativos como estes.
A avaliação da Olimpíada Brasileira de astronomia e astronáutica tem como premiação medalhas aos discentes que melhor pontuarem, sendo a premiação com medalhas de ouro, prata e bronze, bem como a oportunidade de participar da jornada espacial que acontecerá em São Paulo. A avaliação tem uma fase única, de dez questões, diferentemente de outras olimpíadas de conhecimento realizadas no país, a exemplo de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e de Física (OBF). Nesta etapa única se busca aferir os conhecimentos com relação ao cosmos, corpos celestes e outros conhecimentos básicos de astronomia, bem como sobre queda de corpos, trajetórias e estágios de foguetes e outros.
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