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Campus Porto Velho Calama realiza encontro pedagógico com formação continuada para docentes

Publicado: Segunda, 29 de Julho de 2024, 14h23 | Última atualização em Segunda, 29 de Julho de 2024, 14h23 | Acessos: 327

Oficina fundamentos e práticas inclusivasOs professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, estiveram reunidos no Encontro Pedagógico promovido pela Direção de Ensino durante a semana de 16 a 19 de julho. Eles participaram de formações continuadas essenciais para o aprimoramento das práticas educativas, com foco em Avaliação Integrada e Fundamentos e Práticas para a Educação Inclusiva.

De acordo com a Diretora de Ensino, Sheylla Chediak, a formação sobre Avaliação Integrada teve como objetivo principal levar os participantes a reconhecerem como essa abordagem pode conectar conteúdo dos componentes da Base Comum e Técnica, proporcionando um aprendizado mais completo e relevante para os estudantes. “A gente conecta os saberes para tentar compreender algo que a gente tá querendo saber – um fenômeno – pode ser fenômeno da natureza, um fenômeno social, então, se eu quero entender por que que a água está vindo suja, eu tenho, então, que conectar os meus vários saberes para compreender o que está ocorrendo”, explica, exemplificando a utilização de metodologias para engajar os alunos de maneira prática e interconectada, tornando a avaliação um processo mais dinâmico e participativo.

Além disso, o encontro traz como objetivo compreender a criação de estratégias que integrem conhecimentos de diferentes disciplinas, promovendo uma avaliação mais holística, que engloba tanto os aspectos teóricos, metodológicos, comportamentais e atitudinais, e apontam como o aluno se desenvolveu por completo, como foi sua interação com os colegas, entre outros aspectos. Busca-se uma conexão entre as áreas do conhecimento para compreender o fenômeno na totalidade. “Se o professor cria aulas inclusivas ele vai beneficiar a todos. Isso é o que está sendo feito, estamos trabalhando com as formações de modo que todos os professores comecem a fazer aulas mais inclusivas usando linguagem mais clara e acessível, como também os materiais e os recursos serão mais acessíveis. A pedagoga e servidora do IFRO, Lívia Catarina, também coordenadora do Napne, vem contribuindo grandemente para a formação continuada no campus”, destaca a Diretora Sheylla.

Segundo a Diretora de Ensino, cada formação teve mais de 40 participantes, um número satisfatório. Ademais, ela pontuou que ao investir em capacitações como essas, o IFRO reafirma seu compromisso com a qualidade do ensino e com a formação de profissionais preparados para enfrentar os desafios educacionais contemporâneos. “A atualização constante e a busca por novas estratégias pedagógicas são fundamentais para promover um ambiente de aprendizagem inclusivo e integrado, que valorize o potencial de cada estudante e contribua para seu desenvolvimento pleno”, destaca.

Sheylla também informou que essas capacitações fazem parte de uma trilha de formação que estará sendo desenvolvida no decorrer do ano, com a finalidade de manter ativas as discussões sobre novas abordagens pedagógicas para serem aplicadas ao ensino “e é aí que está a inovação”, explica, ressaltando que com esses encontros, o IFRO fortalece sua missão de oferecer uma educação pública, gratuita e de qualidade, pautada na educação integral e inclusiva, preparando seus docentes para transformar a realidade educacional e social da região.

 

Educação Inclusiva

Professora Doutora, colaboradora externa e mediadora da formação, Sorhaya Chediak possui experiência na formação de professores, docência e gestão educacional. A formação sobre Fundamentos e Práticas para a Educação Inclusiva, de acordo com a educadora, teve como objetivo capacitar os docentes para desenvolverem práticas de ensino que atendam às necessidades educacionais de todos os estudantes, promovendo a participação e a aprendizagem efetiva. Dentre os temas abordados, destacou-se o Desenho Universal de Aprendizagem (DUA), uma abordagem que visa a tornar as aulas mais inclusivas e acessíveis a todos, independentemente de ter, na sala, um aluno PcD (pessoa com deficiência) ou não.

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