Grêmio Estudantil Mary Jackson destaca propostas culturais para interagir com os alunos
A atual diretoria do Grêmio Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, foi eleita nesta semana e a equipe homenageia a primeira engenheira aeronáutica negra da Nasa, Mary Jackson, no nome da gestão. A equipe conta com onze componentes.
Segundo o presidente Guilherme Evangelista da Costa, do segundo ano do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio matutino, e Luany Bruna Rivero Hurtado (Técnico em Química, 2º ano, matutino), que será a coordenadora da gestão de recursos, entre as propostas defendidas pelos estudantes, eles destacam a aproximação com os alunos para que eles saibam sobre a importância do Grêmio no seu papel de representação entre os alunos e a instituição.
Para conversar com os alunos, eles vão criar um momento específico, afirmando também que “sempre terá alguém na sala do Grêmio para recepcionar os alunos que precisem falar conosco”. Guilherme elogiou a última gestão, o Grêmio Estudantil Aruana que, segundo ele, manteve um contato muito próximo com os alunos em 2022. “Queremos trazer isso de volta, para melhorar a comunicação entre o Grêmio e os estudantes”, cita. Entre os eventos que o Grêmio pretende empreender neste ano, os representantes citam que gostariam de promover o E-JICS, um evento voltado para os jogos eletrônicos, para ocorrer paralelo ao JICs (Jogos Internos do Campus Calama), justificando Luany que esses jogos seriam para aqueles alunos que não têm muita afinidade com jogos esportivos ou com a Educação Física.
Gestão Cultural
Para o atual presidente do Grêmio Mary Jackson, o forte da gestão estará centrado nas propostas culturais. Para isso, Guilherme fala da proposta em realizar o ‘Sarau Cultural Elza Soares’. “Queremos trabalhar vários tipos de arte, em todas as suas manifestações como teatro, música, dança, pintura, desenho, moda, envolvendo a arte no todo aqui na instituição”, destacando que pretendem promover vários saraus, possivelmente no final de cada mês. Segundo ele, muitos alunos não têm acesso à arte e “vamos buscar valorizá-la aqui no instituto”.
Os alunos citam que também querem democratizar a utilização da quadra esportiva, estimulando grupos de artes marciais e danças variadas. “Nós vamos também solicitar algumas melhorias como, por exemplo, um espaço melhor para estacionamento das bicicletas no campus. No momento, elas estão tomando um lugar que é o das pessoas sentarem. Uma troca de lugar ou, talvez, um estacionamento coberto, para que as bicicletas não fiquem na chuva”, afirma.
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