Instituto Federal de Rondônia

Campus Calama realiza Feira de Aplicativos do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Os acadêmicos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, participaram na última quinta-feira, 29, de uma Feira de Aplicativos para demonstração de aplicativos inovadores que tenham objetivo social e possam trazer transformações para a sociedade.

O projeto foi desenvolvido pelos Professores Willians Pereira, da Disciplina de Desenvolvimento de Dispositivos Móveis, e Leandro Ferrarezi Valiante, da disciplina de Desenvolvimento Web, numa ação junto à Coordenação do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com a proposta de criar aplicativos inovadores e que tragam benefícios sociais.

Para conscientizar sobre a necessidade de diminuir as queimadas, os acadêmicos Caio Victor, Celso Guedes e Daniel Frota criaram o aplicativo ‘Evite Queimadas’, e foram classificados em primeiro lugar. O aplicativo é destinado a auxiliar os órgãos fiscalizadores a identificar, combater e, se possível, punir os infratores em caso de dolo. Com o aplicativo mobile é possível realizar denúncias com imagens dos incêndios e informar detalhes que levem as autoridades à resolução do problema.

Intitulado ‘Meggy’, os acadêmicos Mário Yuri e Thiago Azevedo criaram um aplicativo mobile para facilitar o fluxo de compras para os clientes em estabelecimentos comerciais e que gera também relatórios para os gerentes. O trabalho foi classificado em segundo lugar.

O terceiro lugar na classificação ficou com as acadêmicas Marcela França e Maria Silva que desenvolveram o aplicativo ‘Adotepet’, específico para divulgação dos animais disponíveis para adoção, bem como divulgação das ONGs que dispõem de recursos para essa causa.

Para colaborar com doações para pessoas em vulnerabilidade social, os acadêmicos Fabio Saavedra e Marcos Astrê auferiram o quarto lugar com a criação do aplicativo ‘Doe Amor’, que permite que supermercados e grandes empresas façam doações para instituições como ONGs e orfanatos.

De acordo com o Professor Willians, a partir das ideias que foram desenvolvidas, os professores poderão dar continuidade em sala de aula para poder transformar as aplicações em produtos. No evento, os alunos foram avaliados por professores técnicos da área de Informática, como também pelo usuário comum. Sendo aprovados e comprovada a aplicabilidade, os aplicativos poderão ser transformados em produtos que possam favorecer a coletividade.

“Com as ideias iniciais, poderão dar continuidade ou não, podendo, inclusive, sair com uma ideia já formada para o mercado de trabalho ou pelo fato de ter passado por experiências de usar tecnologias que também já são utilizadas pelo mercado”, destaca. Willians Pereira afirma que a ideia é de que a Feira de Aplicativos seja realizada a cada seis meses para que os alunos sempre apresentem suas iniciativas e inovações e “ainda para que possamos trazer investidores e consolidar produtos para o futuro”, define o professor.