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Oito alunos do Campus Calama estão classificados na segunda fase da Olimpíada Nacional de Ciências 2022

Publicado: Quinta, 01 de Setembro de 2022, 14h34 | Última atualização em Quinta, 01 de Setembro de 2022, 14h34 | Acessos: 30904

1 9As participantes da Olimpíada Nacional de Ciências Débora Maria Luísa e VitóriaOito alunos do segundo ano do Curso Técnico em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, avançaram para a segunda fase da Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), que ocorrerá nos dias 9 e 10 de setembro.

A ONC é uma realização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, organizada pela Universidade Federal do Piauí. Na primeira fase, ocorrida entre 18 e 20 de agosto, participaram 3.154.000 estudantes de todo o país, alunos a partir do 6º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio e estudantes da 4ª série do ensino técnico. Todos realizaram provas específicas on-line, sobre assuntos de Astronomia, Biologia, Física, História e Química.

Classificados na primeira fase, os alunos do IFRO Aline Maria de Luna e Souza, Débora Luciano Gomes, Laura Giordania Amorim de Lima, Luiz Ricardo Feitosa Melo, Maria Luisa Corrêa Barata, Thainara Pinto Moraes, Vitória Feitosa de Araújo e Yasmin Simão Negreiros estão se preparando para disputar a segunda fase da ONC.

De acordo com a Professora de Química, Márcia Bay, esse resultado é muito positivo para estimular que mais estudantes possam ser avaliados nessas competições nacionais de conhecimento, fortalecendo, inclusive, a autoestima.

Luiz Ricardo, 16 anos, disse que já tinha estudado o conteúdo abordado nas avaliações. Ele gosta de ciências em geral, especialmente Biologia. Pretende estudar Medicina, mas também gosta de arte, música e teatro. Para Débora Luciano Gomes, 17 anos, a competição foi um desafio, pois enfrentou conteúdos que ainda não havia estudado, mas conseguiu responder. Quer cursar Engenharia Química e disse que se inspira muito nas professoras Minelly e Márcia Bay para seguir carreira. Já para Maria Luísa, 16 anos, a prova foi um desafio porque não teve a disciplina de Química no ensino fundamental. E Vitória Feitosa, 16 anos, pretende continuar na área e, se possível, cursar Engenharia Química. Ela também gostou de participar apesar de nunca ter exatamente estudado os conteúdos abordados.

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