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Professora do Mestrado ProfEPT/IFRO participa de Formação continuada organizada pela Seduc

Publicado: Quinta, 17 de Junho de 2021, 17h17 | Última atualização em Quinta, 17 de Junho de 2021, 17h35 | Acessos: 57436

ProEPT SEDUC IFRO

O Mestrado Profissional ProfEPT/IFRO (Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia) vem cumprindo a perspectiva contribuir na educação local. A docente do ProfEPT/IFRO, Iza Reis Gomes Ortiz, participou de Formação Continuada organizada Secretaria de Estado da Educação (Seduc/RO), em que participaram mais de 500 educadores.

A convite da Seduc, no dia 16 de junho de 2021, a professora abordou o tema “Uma conversa sobre experiências com metodologias ativas em Língua Portuguesa”, que versou sobre o uso de algumas metodologias ativas utilizadas nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura do IFRO Campus Porto Velho Calama. O campus também é a sede das turmas locais do ProfEPT/IFRO.

Segundo Iza Ortiz, “a experiência exitosa no uso de metodologias ativas nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura significa que o professor e o aluno estão conhecendo e se adaptando a novas formas de ler, escrever, interpretar e avaliar nas aulas de Língua Portuguesa em tempos de pandemia. As metodologias ativas chegam até nós, professores em tempo de pandemia, como formas de se trabalhar as práticas de linguagem presentes na BNCC: leitura, oralidade, produção textual, análise linguística e semiótica, na modalidade remota”.

Para a docente, “escolher, por exemplo, trabalhar com Aprendizagem baseada em Projetos proporciona aos estudantes uma ação de protagonizar seu aprendizado nas várias fases que o processo de ensino-aprendizagem exige. E lembrando que cada aluno possui seu contexto de aprendizado, seu tempo de conhecer, refletir e problematizar uma situação-problema. E o professor será o mediador para que o processo do ensinar ocorra da melhor maneira possível. O uso do Padlet (https://pt-br.padlet.com/) como uma ferramenta de interação, produção e avaliação foi exitosa, pois proporcionou a mediação com o aluno em tempo real. E o uso de Mapas Mentais (https://coggle.it/ ou https://www.lucidchart.com/) incentivou os alunos a verem a Língua Portuguesa de forma diferente, fora das formas da gramática”.

“A experiência de repassar esses processos de ensino-aprendizagem a outros professores é relevante porque o ensino precisa ser compartilhado e replicado, quando possível, em outros espaços escolares, sejam formais ou informais. E o ProfEPT proporciona esse aprendizado de forma que os mestrandos, de acordo com suas investigações, aplicam as metodologias ativas em suas pesquisas e na elaboração de produtos educacionais que servirão de base para outros professores utilizarem em suas salas de aula e em suas práticas pedagógicas”, completa Iza.

Conforme Adriana de Sá Marques Cruz, da Seduc/RO, a atividade desenvolvida é parte da VI Formação de Língua Portuguesa – Referencial Curricular do Estado de Rondônia (RCRO) – Ensino Fundamental – Metodologias Ativas, ofertada pela Secretaria de Educação de Rondônia. Foram apresentadas informações relevantes no sentido de auxiliar professores na aplicação de metodologias ativas no componente de Língua Portuguesa, mediante orientações presentes no Referencial Curricular e suas especificidades, bem como a utilização de aplicativos e plataformas em tempo de pandemia. Os participantes foram professores das redes estadual, municipal e particular, no total de 570.

A atividade faz parte de ação da Seduc/RO – Diretoria-Geral de Educação/DGE, por meio da Gerência de Formação, Capacitação Técnica e Pedagógica (GFCTP), que ofertou a Formação continuada em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Rondônia (Sinepe).

Conforme a Coordenação Acadêmica Local do ProfEPT/IFRO, ações como essa devem ser frequentes e estimuladas para compartilhar saberes e fazeres na educação do ensino médio. “Os pesquisadores do ProfEPT desenvolvem pesquisas do tipo translacional, buscando realizar pesquisas que reduzam o distanciamento entre a produção do conhecimento e a aplicação prática nas instituições de ensino, com transferência de conhecimento e intervenções inovadoras para a comunidade. Por isso, além das publicações científicas, procuramos impactar a realidade das escolas com o compartilhamento de práticas realizadas em sala pelos próprios pesquisadores. A prática efetiva é o melhor discurso”, afirma o Coordenador Acadêmico Local do ProfEPT/IFRO, Antonio dos Santos Júnior.

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