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Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Campus Calama discute trajetória das mulheres guerreiras do Guaporé

Publicado: Terça, 21 de Julho de 2020, 18h26 | Última atualização em Terça, 21 de Julho de 2020, 18h26 | Acessos: 25771

Neabi CalamaO Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, e o Centro de Investigações Latino-Americana e Caribenhas (Cilac) realizam o debate “As trajetórias das mulheres guerreiras do Guaporé”. O evento on-line ocorre no dia 24 de julho de 2020, às 19 horas, na página do Neabi Calama.

Em 25 de julho é festejado o Dia da Mulher Negra. A data foi instituída pelo Governo Federal, através da Lei nº 12.987/2014, inspirada no Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha. A data internacional é celebrada no dia 31 de julho desde 1992. O objetivo é o de valorizar as mulheres negras de todo país e exaltar seu papel na constituição do tecido social nacional. O 25 de julho também é o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola que viveu no Vale do Guaporé, na antiga capitania do Mato Grosso e Cuiabá, no século XVIII, tendo liderado o Quilombo do Quariterê ou Piolho.

Em referência às duas datas, o Dia Nacional da Thereza de Benguela e Mulher Negra, é que ocorre o encontro com as professoras Silvane Ramos Lopes (UFMT) e Tereza Cruz (UFMT), com intermediação da advogada e ativista social Naryanne Cristina Ramos Souza.

Segundo o Coordenador do Neabi/Calama, Uilian Nogueira Lima, “temos mantido essas lives sobre temas referentes à comunidade negra desde o mês passado, trabalhando com temas relacionados à comunidade indígena, à comunidade negra, quilombolas, e à história e à educação, como foi o último na semana passada”. Além do debate intitulado “Populações negras e a história da educação em Rondônia”, também ocorreram as transmissões on-line sobre “Políticas e mulheres quilombolas do Guaporé” e “Vidas Negras Importam - Reconhecimento e Pertencimento”.

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