Instituto Federal de Rondônia

Campus Vilhena promove oficinas de robótica e programação a alunos do ensino fundamental

O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Vilhena, promoveu no dia 3 de novembro duas oficinas destinadas ao público do Ensino Fundamental. No primeiro momento os alunos da Escola Adventista de Vilhena aprenderam sobre programação na plataforma Scratch, desenvolvida pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusets) e que apresenta a linguagem da programação de forma lúdica, colorida e em blocos lógicos. Depois foi a hora dos alunos aprenderem sobre robótica e montarem seus próprios projetos com o uso dos Kits Lego MindStorms, da linha educacional da empresa.

Flavio Lico, chefe do Departamento de Extensão do Campus Vilhena, disse que “toda a atividade foi concebida e desenvolvida durante a disciplina Projeto Integrador e de Extensão, pelos alunos do segundo ano em ADS (Análise e Desenvolvimento de Sistemas). A oficina do dia 3 foi a apresentação do projeto de dois grupos formados durante a disciplina que decidiram unir as forças uma vez que lidariam com temas e públicos semelhantes”.

O projeto foi registrado no Departamento de Extensão e terá certificação para os acadêmicos extensionistas e para as crianças participantes. Segundo o docente, a oficina se consolida como o protótipo do projeto, que não se encerra neste momento e que deve continuar no ano que vem, de forma mais extensa, se aproximando de escolas e instituições da comunidade e levando os princípios da tecnologia e da linguagem de programação às crianças e aos adolescentes de Vilhena.

Ao se considerar o feedback dos alunos e docentes que estiveram na oficina, o projeto realmente continuará por muito tempo: “Foi uma excelente experiência. Além de muito aprendizado, os alunos ficaram apaixonados e empolgados. Realmente a combinação perfeita para que o conhecimento e o desenvolvimento intelectual flua com maior facilidade. A equipe de atendimento do IFRO foi sensacional e queremos dar continuidade a esse projeto”, diz Anamim Almeida, diretora da Escola Adventista de Vilhena.