III SELIMAT discute o ensino de Matemática em Vilhena
Com temas que remetem sempre ao papel transformador e ressignificante da docência no sentido da vinculação da teoria à prática pedagógica, a Semana de Licenciatura em Matemática do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Vilhena, foi realizada nos dias 19 e 20 de setembro.
Na sua terceira edição, o evento discutiu com acadêmicos, docentes e pesquisadores da área o tema “Ensino de Matemática: Diálogos, reflexões e desafios”. Ocorreram palestras e oficinas e minicursos, nos quais os participantes tiveram a oportunidade de trocar experiências, ampliar os conhecimentos e refletir sobre a prática do docente da área de Matemática na região amazônica.
Segundo a comissão organizadora do evento, o atual estágio da sociedade da informação exige cada vez mais a inserção social de saberes outrora discutidos primordialmente no âmbito acadêmico, e a emergência de temas que levam a repensar a sociedade numa perspectiva socioetnoculturalista ganha cada vez mais notoriedade na mesma proporção que instiga a repensar diferentes formas de aprender a ensinar.
O Coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática no Campus Vilhena, José Inildo Alencar, destaca que foram realizadas “oficinas ministradas por docentes e alunos do campus, mas também de outras instituições, como o Método Supera e o Método Kumon, que colaboraram para o sucesso do evento. Além de todo o aprendizado, a III SELIMAT também proporciona que a comunidade possa cada vez mais conhecer o campus e a qualidade do ensino que ofertamos. Para os acadêmicos, o impacto é muito significativo, porque amplia a visão dos discentes quanto a questões de ensino e aprendizagem, da contemporaneidade das práticas docentes”.
A acadêmica do 6º período da Licenciatura em Matemática, Patricia Aparecida Silva Rezende, comenta que “estudar no Instituto Federal é algo extraordinário para mim, que me deixa muito feliz. E fico ainda mais feliz por ter os melhores professores. Falar sobre a vida acadêmica sem mencionar estas pessoas seria como estudar Cálculo sem saber calcular. Mas os nossos professores nos incentivam a persistir, nos ensinam mais do que o que está no plano de aula. Nos ensinam a voar e quando não conseguimos voar sozinhos eles voam com a gente. Ao invés de por limites eles nos mostram um infinito de possibilidades”.
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