IFRO inicia hoje projeto Empoderamento da Mulher
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) realiza na noite desta quinta-feira (22), às 19 horas, no Campus Porto Velho Calama, o lançamento do Projeto Empoderamento da Mulher. No evento também acontecerá a aula inaugural com a palestra “Direitos da Mulher - avanços e desafios” voltada às alunas dos cursos Corte e Costura, Salgadeira, Cuidador de Idoso e Cuidador Infantil a serem realizados nos municípios de Porto Velho, Candeias e Itapuã do Oeste. Outros cursos iniciam em São Francisco do Guaporé, Primavera de Rondônia, Presidente Médici, Parecis e Terra Indígena Sete de Setembro (Cacoal).
Conforme a Pró-Reitora de Extensão, Maria Goreth Araújo Reis, “o projeto tem como objetivo principal dar uma oportunidade às mulheres de se capacitarem para promoverem sua autonomia financeira e, consequentemente, desenvolverem sua autoestima e potencialidades para que, futuramente, consigam ter seu próprio negócio e contribuam para a melhoria das condições de vida das suas famílias. Inicialmente atenderemos 500 mulheres, mas nossa meta é ampliar o projeto para atender cerca de duas mil mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica em todo o estado”.
Os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) do Projeto Empoderamento da Mulher serão realizados por meio da Pró-Reitoria de Extensão, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM). A formação abrange mulheres em vulnerabilidade social dos territórios, da cidadania e da identidade rural do estado de Rondônia. O objetivo é ampliar a empregabilidade das mulheres na região, além de permitir o desenvolvimento de características empreendedoras e a autonomia e emancipação das mulheres daquelas localidades.
“Este é apenas o primeiro passo, contudo, o Instituto Federal de Rondônia, fará todo o esforço necessário para tornar este projeto uma ação permanente e que possa realmente fazer o diferencial na vida da mulher rondoniense, especialmente daquelas que são esquecidas pela sociedade”, conclui Goreth.
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