IFRO realiza pesquisa sobre boas práticas de gestão em sustentabilidade
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), através da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (Prodin), por meio da Diretoria de Planejamento (Dplan) está realizando junto aos servidores da instituição uma pesquisa sobre boas práticas de gestão desenvolvidas na Reitoria e nos campi visando reduzir o desperdício no consumo de água e energia elétrica. Para participar basta preencher o formulário on line disponível no seguinte link: https://goo.gl/forms/66rxDomn4g2uMUFf1.
A pesquisa segue até o dia 30 de dezembro e os dados levantados no estudo vão contribuir para a definição de políticas de desenvolvimento institucional sustentável, como o estabelecimento de diretrizes para a elaboração de Plano de Logística Sustentável na Reitoria e nos campi. “A participação dos servidores na construção de políticas de desenvolvimento institucional sustentável é fator crítico de sucesso. Todos nós servidores somos responsáveis pela construção do futuro da instituição em que trabalhamos e esta pesquisa é uma oportunidade que temos para contribuir com a definição de políticas e ações institucionais, e quem sabe no futuro tornar o IFRO um Instituto referência pela sustentabilidade”, ressalta o Diretor de Planejamento, Leonardo Araújo.
Comissão
A comissão de monitoramento do consumo de água e energia elétrica da Reitoria foi implantada na Reitoria em 2015, bem como definiu boas práticas de gestão para promover o uso racional dos recursos, atendendo portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. “Ademais o Governo Federal, por meio da Agenda Ambiental na Administração Pública visa construir uma cultura institucional para a diminuição dos impactos sociais, ambientais e econômicos da atuação do Governo Federal. A atuação da administração pública neste processo é essencial para que haja uma mudança nos padrões de consumo, uma vez que os órgãos da administração pública são grande consumidores de recursos naturais disponíveis”, explica Araújo.
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