Instituto Federal de Rondônia

Agentes de Alimentação Escolar de Jaru são capacitados pelo IFRO

O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Jaru, realizou Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) para Agente de Alimentação Escolar. A capacitação ocorreu em parceria com a SEMECEL (Secretaria de Municipal de Educação, Esporte, Cultura e Lazer de Jaru). As aulas ocorreram na Escola Municipal Jean Carlos Muniz, entre os dias 22 e 26 de julho, e participaram merendeiras e merendeiros que atuam no município.

Segundo a coordenadora do projeto, Rute Witter, a manipulação de alimentos é um assunto de grande importância nos dias atuais, visto que os mesmos podem transmitir doenças quando manipulados de forma inadequada, por isso há necessidade de capacitação especialmente quando são lugares que manipulam alimentos para uma grande quantidade de pessoas.   

O objetivo foi de apresentar aos agentes de alimentação escolar do município de Jaru a importância da segurança alimentar em meio escolar e as formas para manipulação adequada destes alimentos. Débora Miranda de Lima Cruz, da Escola Zenir Carvalho, diz ter considerado interessante a proposta. “Algumas coisas até já sabíamos, mas sempre é bom fazer esses cursos para aprender mais”, ressaltou. Adila Cristina Teixeira dos Santos da Escola Pato Donalt também afirmou ter sido muito bom, pois “os professores são interativos, permitem trocas de experiências. As aulas práticas foram boas. É interessante e que possamos ter mais vezes essas trocas de experiências”.

O curso desenvolveu ainda boas práticas de manipulação alimentar nas cozinhas/refeitórios das escolas. No curso também atuaram a professora Regiane Pandolfo Marmentini, como coordenadora, e as professoras Marília Assis dos Santos e Ana Paula Alves Gonçalves foram colaboradoras.

Entre as disciplinas ofertadas estavam noções básicas de segurança no trabalho em refeitório; recebimento e armazenamento dos alimentos; conservação de alimentos; segurança e higiene alimentar; processamento de produtos de origem animal; e processamento de produtos de origem vegetal. Segundo Erli da Conceição Belicío, da Creche Bom Jesus, o aprendizado foi muito produtivo e bem interativo. “A prática foi excelente, gostamos bastante. Abrangeu vários conteúdos”, concluiu.

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