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Campus Jaru faz atividades do Simpósio de Saúde

Publicado: Quinta, 03 de Mai de 2018, 17h16 | Última atualização em Quinta, 03 de Mai de 2018, 17h45 | Acessos: 1289

I simposio saude campus JaruServidores e estudantes do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Jaru, participaram do Simpósio de Saúde. A atividade ocorreu na Associação Comercial de Jaru (Acij) no dia 26 de abril e tratou da melhoria do ambiente de trabalho e da qualidade de vida e saúde do servidor. 

A Professora Alana Mara Kolln fez a apresentação do Projeto Gentileza e do vídeo do projeto, conforme ocorreu nas demais unidades do IFRO. Na sequência, a Professora de Segurança do Trabalho Ana Paula Gonçalves fez a apresentação do movimento Abril Verde, fruto de iniciativa popular para chamar atenção da sociedade brasileira quanto à adoção de uma cultura permanente de prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. A cor verde está associada aos cursos relacionados à saúde e por isso o movimento luta para marcar o mês de abril com a cor da segurança no calendário nacional. O período foi escolhido devido a 28 de abril ser Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho, em referência a uma explosão de mina da cidade de Farmington (EUA) que matou 78 trabalhadores. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) também instituiu, em 2003, a data como o Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho. 

Para finalizar o Simpósio, a Professora do departamento de Filosofia da Universidade Federal de Rondônia (Unir/Campus Porto Velho), Suzy Mara Aidar Pereira, levou informações sobre a síndrome de Burnaut, ou síndrome do esgotamento profissional. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde). Sua principal característica é o estado de tensão emocional e de estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. O público que corre o maior risco de desenvolver o transtorno são os profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada.

A Professora Suzy Mara Aidar Pereira disse que se as instituições trabalhassem com a prevenção não estariam causando tantos prejuízos psíquicos aos trabalhadores, como a Síndrome de Burnaut, pois o ambiente de trabalho seria outro e os trabalhadores trabalhariam mais contentes, diminuindo os afastamentos e aumentando a produção das empresas.

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