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Napne do Campus Calama promove ações pelo Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

Publicado: Quinta, 18 de Setembro de 2025, 10h07 | Última atualização em Quinta, 18 de Setembro de 2025, 10h08 | Acessos: 246

NapneO Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napne) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, realiza programação especial para marcar datas importantes do mês: o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/09), o Dia Nacional do Surdo (26/09) e o Dia do Intérprete de Libras (30/09). As atividades serão no dia 19 de setembro e têm como objetivo sensibilizar alunos, servidores e toda a comunidade acadêmica sobre a importância da acessibilidade e da inclusão no ambiente escolar.

Segundo a Coordenadora do Napne, Lívia Catarina Matoso dos Santos Telles, a proposta é promover experiências que permitam compreender melhor os desafios enfrentados por pessoas com deficiências e fortalecer a cultura inclusiva no campus. Entre as atividades programadas, haverá a Sala das Sensações, na sala de vidro do campus, onde os participantes terão acompanhamento para participar do espaço interativo para estimular os cinco sentidos (tato, audição, visão, paladar e olfato) e permitir a eles vivenciarem situações semelhantes às enfrentadas por pessoas com deficiência.

Outra atividade será o Corredor da Inclusão – com a exposição de cartazes, imagens e frases no espaço de acesso à cantina, abordando temas de acessibilidade e direitos das pessoas com deficiência. Também haverá a divulgação das ações do Napne nas mídias sociais por meio de vídeo institucional, produzido pela Coordenação de Comunicação (CCOM). E, na tarde do mesmo dia, no horário das 14 às 16 horas, será realizada a Oficina de Libras, quando serão oferecidas 20 vagas.

 

Inclusão e acessibilidade

O Napne é o setor responsável por promover inclusão, acessibilidade e permanência de estudantes com necessidades educacionais específicas e atua com uma equipe multidisciplinar composta por pedagogos, tradutores e intérpretes de Libras, audiodescritores e profissionais de Braille, cuidadores, psicopedagogo, auxiliar administrativo e professores voluntários.

Lívia Telles, que é Pedagoga e Doutora em Educação, relembra que inclusão escolar é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. E pesquisas na área educacional apontam que a implantação de políticas inclusivas nas escolas possibilita a permanência de grupos historicamente excluídos, considerando aspectos sociais, econômicos, culturais e peculiaridades do desenvolvimento humano.

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