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Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio do Campus Cacoal recebe nota 4 em avaliação do MEC

Publicado: Quarta, 02 de Agosto de 2023, 12h04 | Última atualização em Quarta, 02 de Agosto de 2023, 12h15 | Acessos: 80668

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Ofertado pelo Campus Cacoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), desde o ano de 2016, o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio foi avaliado e reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) com a nota quatro, no último mês de abril de 2023.

O objetivo geral do curso é formar profissionais capacitados para atuar no agronegócio estadual, nacional e internacional, tendo como ênfase principal o aprimoramento dos processos gerenciais das organizações rurais, comércio e indústrias de uso agropecuário, agroindústrias e o conhecimento amplo sobre os aspectos produtivos, administrativos e mercadológicos do setor primário.

De acordo com o coordenador do curso, Joel Martins Braga Júnior, foram três os quesitos avaliados pelo Ministério da Educação (MEC): 1) organização didático-pedagógica, ligada à parte documental para o funcionamento do curso; 2) corpo docente e tutorial, ligados ao número de professores, coordenação e colegiado e 3) infraestrutura (salas de aulas, laboratórios, banheiros, auditório, salas de atendimento, salas de professoras, sala de multimeios, coordenação de registros acadêmicos, sala de apoio ao ensino e ao educando e sala de apoio a portadores de necessidades especiais).

Todo o corpo docente do curso, técnicos e alunos ligados ao curso participaram da avaliação, assim como, os gestores (diretores e chefes). A avaliação iniciou com a apresentação e entrevista do coordenador, depois os responsáveis de cada setor foram sabatinados, em seguida os docentes do curso, e por último os alunos. “Esse procedimento valida as evidências apresentadas garantindo que o curso possa receber registro e funcionar normalmente. Agora é corrigir as falhas e melhorar o curso até a obtenção da nota máxima de conceito que é 5. O curso já vem cumprindo seu objetivo que é de formar pessoas capacitadas para desempenhar as atividades de gestão e administração de empresas rurais”, comenta o coordenador do curso.  

Para o Diretor-Geral do Campus, Adilson Miranda de Almeida, a nota conquistada pelo Curso de Tecnologia em Agronegócio vem consolidar a qualidade da educação e o cumprimento da missão institucional do IFRO na região de Cacoal e atrelado a essa qualidade agrega valores educacionais, científicos e tecnológicos aos arranjos produtivos locais por meio do ensino, pesquisa e extensão, bem como, fomentando a formação de profissionais cada vez mais aptos as demandas de mercado. “A boa avaliação mostra a seriedade que a instituição tem junto ao setor agro, assim como o mercado de trabalho e a formação de pessoas com alto grau de qualificação para atuarem no motor da economia brasileira, gerando impactos imediatos na cadeia produtiva local e regional. Após essa avaliação almejamos melhorar o curso cada vez mais, buscando aumentar o número de ingressantes, rediscutindo as ações desse setor dentro do curso, vislumbrando sempre colocar no mercado de trabalho um profissional cada vez mais qualificado”, comenta o gestor.

Sobre o curso

O curso superior de Tecnologia em Agronegócio foi idealizado no ano de 2015 após uma consulta pública na cidade de Cacoal e região circunvizinha, tendo em vista que a região possui a aptidão agrícola, aportando várias empresas rurais. Por esse motivo, a proposta foi levada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), a qual foi aprovada por unanimidade em dezembro de 2015.

Em 8 de janeiro de 2016 o Conselho Superior do IFRO autorizou o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Agronegócio. No mês de fevereiro de 2016 foram ofertadas 40 vagas. O curso é ofertado de forma presencial, no período noturno e com 2940 horas totais para a integralização.

Em 2019 o curso superior de Tecnologia em Agronegócio passou por sua primeira avaliação, na qual obteve-se a média 3 de conceito. “Ainda no ano de 2019 alguns alunos formaram-se, lembrando que outros já haviam colado grau em 2018”, relembra o coordenador do curso.

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