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IFRO tem servidora indicada para Academia Rondoniense de Letras

Publicado: Quinta, 12 de Março de 2020, 12h26 | Última atualização em Sábado, 14 de Março de 2020, 09h51

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) terá a primeira servidora a compor a Academia Rondoniense de Letras (ARL). Cledenice Blackman é assessora de Bibliotecas na Pró-Reitoria de Ensino (PROEN/IFRO) e ocupará a cadeira 36, que tem por patrono Henry Major Tomlinson. A posse dos novos imortais acontecerá no dia 14/03/2020, às 19h30, no Teatro Guaporé. Entidade literária de âmbito local, a ARL tem sede em Porto Velho, tendo sido fundada no dia 17 de agosto de 2015.

A porto-velhense Cledenice Blackman é Bibliotecária/Documentalista do IFRO deste outubro de 2014, tendo sido lotada inicialmente no Campus Ariquemes e desde 2015 assumiu a Assessoria de Bibliotecas na Reitoria. Atualmente, cursa o primeiro Doutorado Interinstitucional em Educação/UNESP/Marília em parceria com o IFRO. É pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Educação, Filosofia e Tecnologias (GET/IFRO), do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual na Educação NUDISE/UNESP/Marília e participou da organização de três livros junto com outros pesquisadores do IFRO: “A prática docente na Amazônia Ocidental” (2018), organizado junto com Moisés José Rosa Souza; “A educação de jovens e adultos: práticas, políticas e desafios” (2019), organizado junto com José Carlos Miguel e Moisés José Rosa Souza; e “Dossiê Rondônia ‘o rio que nos une’: educação, migração e cultura nestas paragens” (2019), organizado em conjunto Gilberto Paulino Silva e Rosa Martins Costa Pereira.

Cledenice ainda em 2019 publicou o livro “Do mar do Caribe à beira do Madeira: Historiografia, Cultura e Imigração” (2019), resultado de pesquisas de mais de 15 anos de trabalho que trata sobre o processo identitário do povo negro imigrantes das Antilhas.

A indicação para Academia foi feita pelo economista e jornalista Anísio Gorayeb. “A Cleide faz um trabalho belíssimo junto às mulheres negras, com todas as suas origens. Ela é descendente de uma família que veio para cá na construção da ferrovia, além de ser uma grande doutora em história e uma pessoa maravilhosa. É acima de tudo competente, esse é o primeiro critério. E uma grande escritora, que não pode ficar fora da academia, e me honra muito a ter indicado”, conta.

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