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Pedido de patente para dispositivo didático é aceito pelo INPI

Publicado: Segunda, 16 de Mai de 2016, 12h28 | Última atualização em Quarta, 25 de Mai de 2016, 12h28

20160504 114542O 27º pedido de patente enviado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), através do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), foi aceito pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A invenção pesquisada pelo CampusPorto Velho Calama desenvolveu um quebra-cabeça tridimensional didático de associação de resistores. A finalidade do produto é representar uma associação de resistores em série, paralelo e misto em circuito elétrico.

O instituto se consolida como referência na região norte com 29 patentes solicitadas e um programa de computador “o IFRO evidencia seu potencial no desenvolvimento de tecnologias educacionais. Com o 27º pedido de patente, a instituição possui 10 tecnologias relacionadas a dispositivo didático”, ressaltou Rafael Paes de Barros, coordenador do NIT.

O projeto começou a ser desenvolvido em 2015 após observações sobre a dificuldade apresentada por alunos, do ensino médio e licenciatura em física, em entender o posicionamento correto de resistores nas ligações em série, paralelo e misto. “A partir dessa observação e diálogo com outros professores da área, ficou claro que essa é uma dificuldade comum em todos os níveis de ensino do conteúdo” afirmou Cléver Reis Stein, professor e pesquisador do projeto.

O quebra-cabeça serve para apoiar o ensino do conteúdo de associação de resistores ajudando a evitar um eventual acidente elétrico no manuseio em laboratório “o aluno passa a ter a noção prática do posicionamento correto dos resistores e sua função em um sistema elétrico”, ressaltou o professor. Há uma melhora na eficiência do aprendizado com a aplicação do dispositivo “proporciona um desafio para os alunos no estudo desse conteúdo e com isso conquista o interesse deles pelo tema”, explicou Cléver.

O dispositivo é uma ferramenta didática com baixo custo para o ensino, que será aplicado em algumas turmas de ensino médio “agora vamos fazer o estudo da eficiência do dispositivo didático no processo ensino aprendizado, a ideia é [...] comparar o desempenho na teoria e na prática e no laboratório com outros alunos que só viram o assunto no método tradicional”, frisou Stein. Ainda segundo ele, após o resultado a meta é realizar a publicação de artigo científico.

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