Instituto Federal de Rondônia

Comissão de Ética no Uso de Animais visita campi do IFRO

Membros da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) visitaram sete campi da instituição (Colorado do Oeste, Cacoal, Ji-Paraná, Ariquemes, Calama, Zona Norte e Guajará-Mirim) entre os dias 05 e 09 de novembro. A ação teve o objetivo de difundir as funções da Comissão e a sua importância para o meio acadêmico e científico.

Segundo o secretário da CEUA, professor André Menezes, foram visitadas as áreas de vivências dos animais, observando as condições em que os mesmos vivem e como estão sendo realizadas as pesquisas com esses animais. “Em outro momento nos reuníamos com discentes, servidores, coordenadores de cursos e chefe de setores envolvidos com a pesquisa, extensão e ensino, para explicar qual a função e importância que a comissão possui para o IFRO e a pesquisa de forma geral. Durante essas explanações eram esclarecidas dúvidas dos participantes, e em caso de dúvida recorrente deixamos contato para que possamos ajudar”, explicou o docente, que também informou que os Campi de Vilhena e Jaru serão visitados posteriormente.

De acordo com o coordenador da CEUA, professor Túlio Jardim, as visitas tiveram a premissa de “[...] divulgar qual é o papel da CEUA dentro da nossa instituição, desmistificando algumas informações, e destacando qual o papel da comissão com relação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Todas as instituições brasileiras que envolvam pesquisas com animais vivos devem ter o acompanhamento deste tipo de comissão. Então estamos divulgando as normas da CEUA para os servidores, e contamos com eles para que essas informações sejam transmitidas nas salas de aula. Nosso papel é de regularizar e regulamentar as atividades de docência e de pesquisa. A comissão visa dar celeridade e fluidez às atividades de pesquisa que envolvam o uso de animais”.

As reuniões da CEUA ocorrem mensalmente, com um encontro presencial e outro por videoconferência. “Recebemos as propostas de aulas práticas e de pesquisas que envolvem animais vivos, e a comissão avalia e depois dá o parecer, caso infrinja a ética de uso animal a proposta é negada”, explicou Túlio.

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