Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

Encontro das Equipes Dirigentes de Ensino reuniu mais de cem servidores

Publicado: Sexta, 12 de Mai de 2017, 11h39 | Última atualização em Segunda, 15 de Mai de 2017, 14h17

 VI EDEEN 6Encerrou nessa quinta (11), o Encontro das Equipes Dirigentes de Ensino (EEDEN), realizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), por intermédio da Pró-Reitoria de Ensino (Proen). Iniciado no dia 09, no Campus Porto Velho Zona Norte, o evento reuniu mais de 100 servidores. No primeiro dia aconteceram palestras sobre as metas regionais e nacionais da educação profissional e tecnológica, reflexão sobre o processo de ensino e seus resultados, regimento interno dos campi, a estrutura organizacional das direções de ensino e o Regulamento de Organização Acadêmica. Na sequência, foram realizadas as reuniões por setores. 

O Pró-Reitor de Ensino, Moisés José Rosa Souza, avalia que a pauta conjunta e as discussões setorizadas foram muito produtivas, com debate pertinente a cada setor da unidade e oportunidade para que pessoas de diferentes campi troquem experiências. Para ele, se percebe que os temas foram pertinentes aos setores dentro de uma visão mais institucional. “Essas discussões pontuais, setoriais, contribuem para o todo da instituição, o que significa o nosso aluno, a nossa atividade finalística”. Ao final do evento foi produzido um documento com os encaminhamentos de cada sala destinado aos diretores-gerais, pró-reitores e todos que possam contribuir nas diversas ações que estão sendo pensadas para curto e médio prazo, analisa o pró-reitor.

No I ECAEI (Encontro dos Coordenadores dos NAPNEs e Encontro dos Chefes de Departamento/Coordenadores de Assistência ao Educando), a Diretora de Assuntos Estudantis, Zenete Ruíz da Silva, explica que é uma reunião que congrega as Coordenadorias de Assistência Estudantil (voltada para a concessão de auxílios aos estudantes) e a de Educação Inclusiva (em que está o Napne – Núcleo de Apoio às Necessidades Específicas). Um dos principais pontos foi o combate à evasão e retenção e o sucesso acadêmico, com o questionamento de até que ponto aquilo que está sendo realizado contribui para permanência dos estudantes. “Conseguimos congregar informações e dizer que todos os projetos, programas e ações têm sim um cunho ligado na perspectiva de permanência. Essa foi uma avaliação muito positiva do nosso grupo, que agrega servidores de todos os campi e profissionais de várias áreas”, diz Zenete.

A diretora ainda mostra que o tema permanência e êxito é uma constante na instituição. “Precisamos dar uma resposta positiva para a sociedade e acreditamos que o IFRO é uma instituição que tem essa preocupação. Queremos apresentar à sociedade estudantes capacitados para competir de igual para igual no mercado de trabalho, para que sejam cidadãos que façam a diferença. Essa é a nossa preocupação, desenvolver ações que caminhem nessa perspectiva. Os momentos em que vemos que isso pode ser feito são em nossos encontros”. Um dos pontos observados no debate foi sobre os jogos estudantis: “o JIFRO, que para muitas pessoas é um momento para lazer e mostrar habilidades desportistas, também é uma atividade que consegue fazer com que o aluno não vá embora, porque o aluno gosta. Não parecendo, essa é uma atividade que tem evitado algumas evasões. E nós conseguimos pontuar essa situação”.

No V ENDIRE (Encontro de Diretores de Ensino e Chefes de Departamento de Apoio ao Ensino), a Diretora Silvana Francescon mostra que fizeram parte da pauta a estrutura da Diretoria de Ensino, sua nova estrutura com foco na atuação do NUPEM (Núcleo Pedagógico Multidisciplinar), o planejamento e desenvolvimento do ensino no IFRO, o regulamento de organização acadêmica e pontos em discussão após um ano de aplicação, e os sistemas de gestão acadêmica. “Também tivemos um momento com a Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI), que apresentou a proposta de implementação e integração dos sistemas. Nesse momento, os representantes dos campi tiveram a oportunidade de tirar dúvidas e fazer proposições para implementação. Para finalizar, os gestores receberam orientações sobre a elaboração de pareceres técnicos, como essas pautas impactam no desenvolvimento do IFRO e qual a importância das mesmas para o funcionamento do IFRO. Todas as pautas são de extrema importância para o sucesso do processo de ensino aprendizagem e os encaminhamentos refletirão na melhoria dos indicadores de resultados acadêmicos”, afirma Silvana.

No caso do VI ECRA (Encontro das Coordenações de Registros Acadêmicos), discutiu-se a padronização para emissão de documentos, como diplomas e históricos, porque estão em fase de implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Debatendo propostas para melhorias e redução do prazo para realização dessa atividade. “Dentro da CRA temos um grande fluxo de trabalho num curto espaço de tempo”, explica o Coordenador Geral de Recursos Acadêmicos, Leandro Júnior Pereira. Para ele, “a CRA é a entrada e a saída do nosso aluno, exitosamente ou não, a saída também é lá, onde ele vai solicitar o seu diploma ou qualquer outra forma de saída”.

A discussão no V ECBIB (Encontro das Coordenações de Bibliotecas) foi o alinhamento de demanda do Sistema de Gestão de Acervo do IFRO (Gnuteca). Conforme a Assessora de Bibliotecas, Cledenice Blackman, na Biblioteconomia a informação é padronizada, o que contribui para que todas as unidades trabalhem de forma unificada. Nesse evento também participaram representantes da DGTI e da ASCOM, e Cledenice ressalta que a Assessoria de Biblioteca trabalha sempre em conjunto com a Assessoria de Comunicação para alinhar as ações.

Segundo Nicole de Moura, estava entre os debates no I ECOC (Encontro de Coordenadores de Curso) a elaboração e formulação dos PPCs, “os coordenadores estão trocando experiência sobre como veem a Resolução 97/2016, demonstrando quais dificuldades tiveram nesse processo, porque nos últimos dois anos quase todos os PPCs foram reformulados e foram implantados novos cursos. Eles estão apresentando quais dificuldades encontraram, quais são os pontos de estrangulamento dentro da resolução para aplicar na realidade geral e compartilhando experiências, o que está sendo muito bom”.

Nicole ainda pondera que como tem campus que oferece o mesmo curso, é possível integrar as atividades e as discussões. “Os coordenadores de curso estão com muitas atividades, então, precisamos que os regulamentos ofereçam mais flexibilidade para que consigam gerir o curso como um todo, de modo que consigam realizar bem o serviço, atendendo à realidade vivenciada no campus. Apesar de serem campi agrícola, industrial ou de saúde, incluindo os cursos que vão abrir em Guajará-Mirim, é possível desenvolver um bom trabalho, porque as dificuldades que encontram no meio do caminho são as mesmas, apesar de realidades diferentes”, conclui.

 

  • Fotos_11-05_-_EEDEN__22
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__24
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__26
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__32
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__36
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__37
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__38
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__42
  • Fotos_11-05_-_EEDEN__6
  • VI_EDEEN__1
  • VI_EDEEN__2
  • VI_EDEEN__3
  • VI_EDEEN__4
  • VI_EDEEN__5
  • VI_EDEEN__6
  • VI_EDEEN__7
  • VI_EDEEN__8
  • VI_EDEEN__9
Fim do conteúdo da página