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IFRO realiza segunda etapa de Fóruns de Gestão nos campi

Publicado: Quinta, 23 de Março de 2017, 19h55 | Última atualização em Sexta, 24 de Março de 2017, 08h31

Fóruns de Gestão Etapas Guajará Mirim e Porto Velho 16

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), através da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (Prodin), retomou nesta semana os Fóruns de Gestão, integrantes do processo de Planejamento Estratégico Institucional.  Na terça-feira (21) o Campus Guajará-Mirim promoveu debates com servidores, alunos e a comunidade em geral. Na quarta-feira (22) foi a vez dos Campi Porto Velho Calama, Zona Norte e Reitoria discutirem temas como: empreendedorismo e interação com o mercado e internacionalização; inserção local e articulação com a sociedade; responsabilidade e inclusão social e a contribuição da política de educação a distância para o cumprimento da finalidade do IFRO; e ciência, tecnologia e inovação.

O Diretor-Geral do Campus Guajará-Mirim, Vagner Schoaba, ressaltou que a realização do Fórum de Gestão na unidade auxiliará, por exemplo, na definição de cursos ofertados, entre outros aspectos. “Esse momento de planejamento é justamente para verificar o perfil que o campus precisa seguir de agora em diante. Esperamos conseguir delimitar quais são as áreas de atuação, para que possamos atender a sociedade em sua totalidade, trazendo benefícios, incluindo a comunidade com cursos de extensão, trazendo mais cursos de graduação, técnicos, subsequentes, cursos FICs, pesquisa, ajudando desta forma no desenvolvimento regional”, explicou.

De acordo com Marcus Flávio Lenza, consultor da Steinbeis Sibe do Brasil, empresa que está assessorando o processo de elaboração do novo PDI do IFRO, o IFRO tem a oportunidade de gerar grandes resultados para a região, uma vez que possui uma estrutura instalada na cidade. “É necessário entender quais são os arranjos produtivos locais e entender quais são as demandas da sociedade de Guajará-Mirim e assim formular estratégia para que possam equacionar todas essas questões e demandas pela sociedade”, comentou.

Identificar as demandas externas da instituição é essencial para a construção do planejamento estratégico do IFRO. “Esse fórum de gestão foi de extrema importância no sentido de alinhar as capacidades do instituto com as reais necessidades da comunidade. Como representante do Exército Brasileiro pude somar e apresentar as demandas iniciais que visualizamos para somar com o trabalho do IFRO”, disse o Major Chefe da Seção de Pessoal do Exército Brasileiro 6º BIS, Paulo Ricardo de Freitas Silva, que representou o Tenente-Coronel Fábio Lustosa, Comandante do 6º BIS, nas atividades desenvolvidas no Campus Guajará-Mirim. 

Outros segmentos da sociedade local também foram representados no Fórum de Gestão do Campus Guajará-Mirim. Representando a Associação Comercial, Industrial e Serviços de Guajará-Mirim (ACISGM), o diretor de comunicação, Marcelo Melo Almeida, apontou a importância da aproximação entre instituição e comunidade. “Somos um órgão representativo da sociedade e que pode atuar decisivamente tanto no apoio da capacitação dos alunos como no aproveitamento após a formatura e de uma maneira geral queremos contribuir com o crescimento. A cidade tem vocação natural para o comércio e o comércio exterior é um ponto de relevância não somente para a cidade, mas também para o Estado. Existe todo um potencial que nós acreditamos, em função da biodiversidade e acredito que o Instituto é o órgão ideal para prospectar e desenvolver isso”, ressaltou.

A participação de estudantes do Campus Guajará-Mirim foi expressiva no Fórum. Ian Lucas Montes Cavalcante, do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, colaborou apontando demandas de novos cursos. “Também colocamos outras demandas como aumentar os laboratórios para os alunos trabalharem a parte prática dos cursos”, falou.

Etapa Porto Velho

O Fórum de Gestão de Porto Velho concentrou servidores e alunos dos Campi Calama e Zona Norte e Reitoria. Mais de 340 pessoas participaram dos debates levantando demandas e sugestões que auxiliarão na elaboração do Planejamento Estratégico do IFRO.

Para a coordenadora de Registro Acadêmico do Campus Porto Velho Calama, Elaine Marcia Souza Rosa, “é o momento de toda a comunidade ser ouvida. De manhã participei de três grupos de discussão e foi muito interessante, porque realmente houve debate, as propostas estão surgindo. Para mim é um momento incrível mesmo. Num desses grupos, um pai era o mediador, e foi muito ativo. O mesmo eu vi com os alunos, participaram muito”. Ela complementa ainda ser necessário trabalhar uma maior divulgação sobre o IFRO, para que a sociedade conheça todo o potencial que a instituição possui.

 A professora de Economia do Campus Porto Velho Zona Norte, Denise Ton Tiussi, concorda que este é um momento muito importante. “Reuniu todo mundo, trazendo suas experiências, seus pontos de vista, podendo ouvir os alunos, os técnicos e professores, para que pudéssemos contribuir e melhorar o nosso futuro. E ver esse alvo futuro nos ajuda a enxergar mais claramente como trilhar o caminho, especialmente por estar sendo feito em conjunto com todos”, disse. 

Ao avaliar o Fórum em Porto Velho, o reitor Uberlando Tiburtino Leite o considerou extremamente rico em participação, pois estiveram presentes mais de 300 pessoas das três unidades do IFRO na capital atendendo à expectativa. “Percebemos a participação significativa de contribuições em todos os painéis e em termos de quantidade de propostas, considerando o número de servidores e alunos do Calama ser a maior entre os campi do Instituto hoje. Acredito que vamos conseguir elaborar um projeto completo, de forma bem participativa por parte da comunidade interna. É interessante porque os alunos têm frisado e até agradecido a oportunidade dada a eles para participar do planejamento da instituição”, comentou.   

Segundo o Diretor-Geral do Campus Porto Velho Calama, Marcos Aparecido Atiles Mateus, o Fórum pode contribuir para grandes análises sobre os próximos anos da instituição, sendo necessária a parceria com a comunidade para fortalecimento do IFRO. “O Campus Calama está em festa por receber o Fórum de Gestão, momento para o qual conseguimos mobilizar a comunidade acadêmica, alunos, professores e servidores e parceiros da instituição também estiveram dando contribuição. Entendemos que esse debate vai nortear o Instituto Federal nos próximos cinco anos”, ressaltou o diretor.

Para o Diretor-Geral do Campus Porto Velho Zona Norte, Miguel Fabrício Zamberlan, é preciso discutir o papel da instituição e zelar seu nome no Estado. “O planejamento permite que se possa organizar para cometer menos erros possíveis. Discutir o nosso papel enquanto gestores, servidores e alunos. Além de identificar forças com o caminho a ser tocado neste planejamento”, explicou.  

A acadêmica da Licenciatura em Física do Calama, Waleska Lima, é também ex-aluna de um curso técnico da mesma unidade. Durante o período que está no IFRO teve oportunidade de acompanhar diversos momentos da instituição, incluindo a mudança de sede do Campus Calama. Sobre a participação nos debates do Fórum, Waleska afirma que é “muito importante porque estamos ajudando a planejar, dando ideias para os próximos cinco anos, contribuindo com a melhora do Instituto”. 

A representante da Seduc, Samara Lima Neves, faz parte do projeto de mediação tecnológica em parceria com o IFRO para cursos técnicos e transmissão das aulas via educação a distância e esteve presente no Fórum. Em 2016 foram 82 escolas participantes, com meta de ampliação para 150 escolas neste ano. A respeito dos debates, a professora afirma que “o planejamento é necessário e pertinente para algo que se quer alcançar de forma exitosa. Acredito que fazendo esse processo de planejamento, a instituição e parceiros só têm a ganhar”. 

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