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Servidores participam de capacitação com representantes do IBGE

Publicado: Quarta, 22 de Fevereiro de 2017, 19h40 | Última atualização em Quarta, 22 de Fevereiro de 2017, 19h53

Oficina sobre ferramentas do IBGE

Para conhecer melhor os produtos disponibilizados à sociedade pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), servidores do Instituto Federal participam da “Capacitação: Ferramentas Digitais do IBGE”. Realizada no Campus Porto Velho Calama, a atividade de 8 horas aconteceu nesta quarta-feira (22). Nacionalmente, o Instituto se constitui no principal provedor de dados e informações do País, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal.

Organizada pela equipe do Observatório do IFRO, a ideia nasceu de visita realizada à Unidade Estadual do IBGE em Rondônia, no final de 2016, e posterior proposta de cooperação técnica para capacitação dos pesquisadores para uso das ferramentas digitais do IBGE. As vagas foram destinadas preferencialmente a docentes e técnicos ligados a pesquisas de implantação de novos cursos ou redimensionamento dos cursos ofertados pelo IFRO, e também aos que possuem atuação profissional que possa ser ajudada pela capacitação.

Conforme o analista sócio-econômico, Fábio José Alves de Souza, o trabalho do IBGE é retratar o Brasil com maior fidedignidade possível, e como todo órgão público, precisa atuar de forma neutra e transparente, disseminando as informações para municiar todas as unidades da federação com dados de base técnica e científica. A ferramenta estudada foi o Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA), que através da Internet oferece aos administradores públicos e à sociedade em geral a obtenção gratuita dos dados agregados de estudos realizados em 33 diferentes pesquisas do IBGE. O supervisor de pesquisa, Bráulio Fernandes Gerhardt, demonstrou possibilidades de pesquisa a serem feitas no SIDRA: “aproximadamente 90% de busca de informação se dá pela internet, esta é uma ferramenta muito importante, porque há muitas demandas específicas por informações estatísticas e assim se facilita o acesso, que pode ser feito de qualquer lugar, a dados de todo o Brasil ou por municípios específicos. Significa autonomia a quem fará o trabalho”.

A Coordenadora do Observatório do IFRO, Rosa Martins, diz que a partir da oficina é possível criar conhecimentos necessários aos projetos de redimensionamento e criação de novos cursos. “Nosso objetivo é conhecer as ferramentas digitais do IBGE, especialmente o SIDRA, a fim de que os pesquisadores do Observatório e do IFRO possam utilizar como instrumental de coleta de dados secundários em seus levantamentos. Nas atividades do Observatório, nos ajuda a levantar informações sociais e econômicas das áreas de abrangência dos campi, ajudando no projeto em desenvolvimento em Guajará-Mirim e do Campus Jaru, que vai iniciar”, afirma a Coordenadora. Ainda sobre a oficina, o Diretor de Planejamento do IFRO, Leonardo Araújo, explica que é um “momento importante para aprimorar o olhar de fora para dentro da instituição, conhecer melhor a sociedade para melhor atender, tendo acesso a informações que são preciosas para todas as áreas do Instituto: ensino, pesquisa, extensão, planejamento, melhorando os serviços ofertados”.

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