Pipeex avança em dois anos de implantação
O Programa de Internacionalização de Pesquisa, Ensino e Extensão (Pipeex) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) apresentou grande crescimento em dois anos de sua implantação. O projeto já atendeu 52 alunos, incluindo os que estão atualmente no intercâmbio.
O Pipeex surgiu com a necessidade de impulsionar o processo de internacionalização do instituto, sendo desenvolvido pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e de Extensão e implantado através da Coordenação do Programa Ciências sem Fronteiras e da Assessoria de Relações Internacionais do IFRO. O lançamento do programa piloto foi como projeto de pesquisa e extensão, e este ano estendeu-se para a área de ensino.
O Programa objetiva proporcionar ações de mobilidade internacional entre estudantes e servidores do IFRO em instituições estrangeiras de educação nas áreas de ciência e tecnologia, para realização de atividades de pesquisa, ensino e extensão. Além de ampliar ações de cooperação internacional em nível institucional para estabelecer novos projetos de colaboração nas áreas citadas, o programa também possibilita melhor desempenho nos índices de avaliação da educação superior ofertada pelo instituto.
A mobilidade estudantil internacional tem desenvolvido diversas parcerias, entre elas a Universidade Nacional da Colômbia (UNAL), o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e o Instituto Politécnico do Porto (IPP), os dois últimos em Portugal. Segundo a assessora de relações internacionais, Laura Borges Nogueira, está sendo feito um estudo com outras instituições para possíveis parcerias de intercâmbio. “Pretendemos estender para outros parceiros o envio de alunos, e ampliar as ações com os que já fazemos mobilidade estudantil”, afirmou.
Ainda segundo a assessora, para o aluno o intercâmbio é fundamental para ampliar o conhecimento na sua formação e demais áreas, gerando crescimento cultural através do contato com outros povos e línguas. “Esse aluno tem o compromisso mais fortalecido de compartilhar o que aprende, e de valorizar o IFRO lá fora e em seu campus. Nosso relacionamento com as instituições parceiras é mais forte e de maior confiança, também. Assim, se abrem portas para outras ações, além da mobilidade estudantil”, finalizou.
Redes Sociais