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Seminário de Iniciação Científica apresenta projetos de pesquisa do IFRO

Publicado: Quinta, 06 de Outubro de 2016, 11h47 | Última atualização em Quinta, 06 de Outubro de 2016, 11h51

Seminário 6

Alunos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) participaram na quarta-feira (05), do III Seminário de Iniciação Científica, durante o Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão (Conpex), que acontece no Campus Vilhena. Os acadêmicos, bolsistas do Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC (CNPq), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas – PIBIC Af (CNPq) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica – PIBITI (CNPq) apresentaram os projetos de pesquisas desenvolvidos, através de comunicação oral.  

Segundo a Diretora de Pesquisa e Inovação, Gisele Cavalcante Saldanha de Andrade, foram realizadas 29 apresentações orais, número superior ao das outras edições do evento. “Logo no início do seminário tínhamos apenas 09 bolsistas na modalidade do CNPq, 06 bolsas na modalidade PIBIT e mais 03 na modalidade PIBIC, e a partir do segundo ano já entrou a modalidade do PIBICaf, o que resultou no aumento de mais 15 bolsistas”, explicou.

O avaliador do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), Márcio Rodrigues Miranda destacou a qualidade dos trabalhos apresentados nesta edição do Seminário. “é É sempre interessante vir aqui, porque os trabalhos são levados muito a sério. Vejo que desde alunos do ensino médio a acadêmicos de graduação têm um comprometimento muito grande com a aplicação dos trabalhos e a qualidade deles”, opinou.

Umas das pesquisas apresentadas durante o Seminário foi a d acadêmica do curso de Licenciatura em Química, do Campus Ji-Paraná, Camila Ellen Ferreira Oliveira. A pesquisadora desenvolveu o projeto “Avaliação genotóxica do material partículado lançado no ambiente atmosférico do município de Ji-Paraná”.  A pesquisa fornece dados voltados à questão ambiental, uma vez que o Estado de Rondônia teve formação baseada no incentivo ao desmatamento e queimadas, cultura ainda presente no cotiano rondoniense. “A pesquisa aponta dados que podem ser utilizados para políticas públicas voltadas à proteção e preservação ambiental. Desta forma, a pesquisa beneficia toda a população. De nada adianta uma pesquisa se a mesma não  pode ser revertida a beneficio  da sociedade”, esclareceu.

Já o aluno de Engenharia Agronômica do Campus Colorado do Oeste, Dienince Oliveira Macedo, utilizou imagens de satélite para uma análise qualitativa e quantitativa, a qual classificou as pastagens do município de Colorado do Oeste. Com isso, o pesquisador criou cinco níveis de degradação, que servirão para basear órgãos de extensão na  recuperação de as áreas degradadas. “A importância de participar deste seminário está em divulgar as metodologias e poder demonstrar nossos estudos para um grande público. Poderei transmitir o que será publicado aqui pelo evento, para que os órgãos competentes possam utilizar estes dados na melhoria das pastagens”, disse.

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