Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

Reunião discute implantação de comitê de crise

Publicado: Quarta, 14 de Setembro de 2016, 16h06 | Última atualização em Quarta, 14 de Setembro de 2016, 16h06

DSC05859O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) realizou ontem uma visita técnica à Controladoria Geral da União (CGU) para definir a implementação de ações de gerenciamento de riscos na forma da Instrução Normativa Conjunta nº 01/2016. A reunião aconteceu na sede regional do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC), antiga CGU, oportunidade em que o IFRO apresentou o Projeto de Gerenciamento de Riscos. A iniciativa busca consolidar a relação com os órgãos de controle para implantar boas práticas de gestão.

A Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (Prodin), através da Diretoria de Planejamento (Dplan), foi recebida pelo chefe-geral da seccional em Rondônia, João Mourão Mendes, que ressaltou a importância da iniciativa do IFRO como pioneiro na discussão para implantação de um comitê de crises. “É fundamental a iniciativa do instituto em buscar alternativas e sanar as dúvidas referentes ao tema”, disse.

Durante a reunião o diretor de planejamento, Leonardo Sousa Araújo, informou que a análise e identificação dos riscos são fundamentais para aplicação do planejamento estratégico. “É muito importante planejar as ações, principalmente em tempos de crise. Fizemos a minuta do projeto que ainda está em construção. Falta definirmos o passo a passo e como será feita a criação do comitê”, destacou.

Os órgãos da entidade do poder público federal têm até maio para instituir a política de gestão de crises, na unidade. O administrador da Dplan, Jardel de Souza Pereira, afirmou que este modelo trará benefícios a toda a instituição. “Um dos pontos positivos será a análise de risco de todas as atividades, tanto das atividades meio como das finalísticas. Irá auxiliar o controle interno, além de atender as exigências legais em relação ao princípio da transparência da despesa pública”, concluiu.

Fim do conteúdo da página