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Servidores do IFRO participam de capacitação em LIBRAS

Publicado: Quarta, 06 de Julho de 2016, 15h19 | Última atualização em Terça, 12 de Julho de 2016, 12h56

 BRN4149Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), estão participando entre os dias 5 e 7 de julho de minicursos de formação continuada na área de educação para surdos. As atividades são coordenadas pela Pró-Reitoria de Ensino (Proen), através da Coordenação de Educação Inclusiva e acontecem no Campus Porto Velho Zona Norte. A assessoria técnica está sendo ministrada por profissionais do Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES.

A formação é destinada aos Intérpretes de LIBRAS, professores e demais servidores do IFRO e também das redes estadual e municipal de ensino de Porto Velho (RO). Na abertura das atividades, todos os presentes se apresentaram e trocaram experiências utilizando a Língua Brasileira de Sinais. “O objetivo principal desta capacitação é divulgar a língua de sinais com primeira língua para surdos e dar mais esclarecimentos para os professores e técnicos, de como receber esses alunos da melhor forma”, ressaltou a coordenadora de educação inclusiva do IFRO, Shyrley  de Almeida Alves.

A cerimônia de abertura das atividades ocorreu no auditório do Campus Porto Velho Zona Norte e teve como tema o “Ensino de LIBRAS como L1 para alunos surdos”.  Uma das palestrantes do primeiro dia de encontro, Roberta Santos Morais Gomes, comentou sobre alguns dos desafios da educação para surdos. “Falta profissional capacitado para poder ensinar as pessoas surdas. Não é só colocar um intérprete em sala de aula e pronto, precisa oferecer capacitação para a orientação, para o ensino de crianças surdas e também é preciso incentivar nas salas de aula os próprios alunos surdos a se comunicarem através da língua de sinais”, destacou Roberta.

Segundo o palestrante Luiz Carlos dos Santos, além de ter um intérprete em sala de aula, é necessário também que os professores saibam se comunicar utilizando LIBRAS, para o melhor desenvolvimento dos alunos.  “Nós queremos muito que haja esse aumento de pessoas que saibam língua de sinais. Que as pessoas se alertem para isso e entendam que é um direito dos surdos terem a língua de sinais como a língua materna e acreditamos que isso realmente melhora a educação”, reforçou Santos.

Participante da capacitação, a professora do curso de licenciatura em Química, do Campus Ji-Paraná, Alice Cristina de Souza, informou que os acadêmicos da graduação estão desenvolvendo trabalhos que abordam a questão da educação inclusiva. “Temos uma aluna que está produzindo um baralho químico para o estudo da tabela periódica e ela está desenvolvendo esse trabalho com alunos surdos de uma escola do município. Os alunos têm entendido que faz parte da formação do professor estudar LIBRAS, estudar a parte da inclusão, porque a qualquer momento eles poderão ter esses alunos e estarão prontos para atendê-los”, explicou Alice. 

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