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Guajará-Mirim certifica cursos e projetos de extensão

Publicado: Quarta, 20 de Dezembro de 2017, 13h37 | Última atualização em Quarta, 20 de Dezembro de 2017, 13h37 | Acessos: 2393

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Guajará-Mirim, realizou cerimônia de certificação de Cursos e Projetos de Extensão ofertados pela instituição. Entre as atividades deste ano estavam o 1º Interclasse; 2º EduSaúde/2017; Confecção de brinquedos alternativos; Futsal para todos; Grupo de Estudos em Cultura, Política e Atualidades; Guajará Oportunidades; Karatê do IFRO; Prepara ENEM 2017; Tênis de mesa: educação e esporte. Além das formações para Agente Comunitário de Saúde, em Libras (Língua Brasileira de Sinais), para Gostar de Música: Sensibilização e Iniciação à Linguagem Musical e Português para Estrangeiros.

Os cursos tiveram como público membros da comunidade externa e interna do campus. O de Agente Comunitário de Saúde contemplou os trabalhadores que estão na função e necessitam de novas capacitações. “Alguns alunos estavam há mais de 20 anos em atividade, mas sem nenhuma certificação. Guajará-Mirim é uma região carente nesta área de saúde, e esse curso veio de fato para atender essa demanda muito urgente. Já tendo expectativa para uma nova turma no próximo ano”, destaca o Reitor do IFRO, Uberlando Tiburtino Leite.

Em Guajará, na cartela formativa de cursos está o Curso Técnico em Biotecnologia, iniciado em 2017.  A expectativa é formar profissionais para auxiliar e executar atividades laboratoriais. Sendo que futuramente, deverão ser implantados cursos de formação de biomédicos, farmacêuticos bioquímicos e na área técnica de Análises Clínicas.

Na ocasião, o Diretor-Geral do Campus Guajará-Mirim, Vagner Schoaba, deixou claro que o nosso objetivo é perceber as demandas regionais e adequá-las ao nosso portfólio de cursos e serviços, oferecendo-os com compromisso e qualidade. Na mesa de cerimônia participou também o Coordenador do Departamento de Extensão, Phellype Kayyaã da Luz.

Dentro da concepção de projeto integrador e multiprofissional, com duração de 40 horas com 10 encontros presenciais no campus, o primeiro Curso de Português para Estrangeiros teve a participação de 40 alunos bolivianos. “Tivemos inclusive a participação no curso de professores do curso de Medicina da Bolívia, pessoas que já atuavam no ensino para brasileiros, porque há muitos estudantes do Brasil lá. E participaram ainda outras pessoas que atendem o comércio, sabemos dessa relação de Guayaramerin com os brasileiros que vão fazer compras do outro lado da fronteira e tem essa dificuldade da língua estrangeira”, afirma Uberlando.

Planejado inicialmente para uma atuação binacional, que era de oferecer formações para bolivianos e desenvolver ações em conjunto com instituições bolivianas, o Campus Guajará-Mirim é uma unidade considerada “de fronteira” e tem por objetivo a internacionalização. “No depoimento dos alunos e demais pessoas que estavam lá percebemos a importância do Campus Guajará-Mirim, apesar da dificuldade de implantação, a unidade tem, neste momento, o reconhecimento do Instituto Federal”, conclui o reitor. 

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