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IFROCIÊNCIA: Campus Guajará realiza primeiro evento de extensão do ano

Publicado: Terça, 25 de Fevereiro de 2025, 09h18 | Última atualização em Terça, 25 de Fevereiro de 2025, 09h18 | Acessos: 1456

IFROCIÊNCIA 8O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Guajará-Mirim, realizou o I IFROCIÊNCIA, o primeiro evento de extensão do ano do IFRO. O evento foi no dia 18/02, realizado pelos acadêmicos do Cursos de Ciências Biológicas, Química e Ciências com Habilitação em Química ou Biologia.

Segundo o docente e membro da comissão organizadora do evento, Mahal Massavi Evangelista, “foi um dia recheado de atividades, oficinas, exposições, teatro e dança. Nesse evento os acadêmicos colocaram em prática os conhecimentos teóricos/práticos construídos durante as disciplinas. Além disso, esse momento representa uma oportunidade para nossos acadêmicos e toda nossa comunidade escolar, de estarem mais próximos da população local, em especial das crianças das escolas municipais, criando um momento de encontro, diálogos e construção de saberes”.

Na ocasião estiverem presentes alunos das escolas municipais, Prof. Maria Liberty de Freitas; Salomão Silva; e do CEEJA Dr. Claudio Fialho. Ao todo participaram 171 alunos e 10 professores. No evento foi exposto parte do material da coleção zoológica didática dos laboratórios integrados da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) em Porto Velho, disponível no Instagram em @colecoesbiologicas.

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Segundo Fabrício Castro Tavares, do 6° período de Licenciatura em Ciências Biológicas, a curricularização realizada pela turma de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFRO Campus Guajará-Mirim foi um projeto interdisciplinar que envolveu diversas disciplinas e professores, com o objetivo de proporcionar uma experiência prática e educativa para a comunidade.

“Inicialmente, a organização foi conduzida com o auxílio do Professor Mahal, que destacou a importância da disciplina ‘Genética de Populações’ e orientou a turma na formação de grupos temáticos para abordar três classes de animais: mamíferos, répteis e aves. A partir disso, os alunos se organizaram para definir estratégias de estudo e apresentação sobre esses animais. O Professor Sian, responsável pela disciplina ‘Ecologia de Comunidades e Ecossistemas’, auxiliou a turma no planejamento da decoração do evento, orientando sobre a estruturação dos espaços, o roteiro das apresentações e os principais aspectos a serem abordados. Com o suporte da Professora Poliana, da disciplina ‘Metodologia do Ensino de Biologia II’, foi necessário buscar animais taxidermizados na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), em Porto Velho. Para isso, organizamos e embalamos cuidadosamente os exemplares em caixas para o transporte até Guajará-Mirim. Após a chegada dos materiais, iniciamos o processo de ornamentação no pátio do IFRO. Cada grupo (mamíferos, répteis e aves) ambientou seu espaço com elementos decorativos temáticos e organizou os animais taxidermizados para exposição ao público”, explicou Fabrício.

Ainda de acordo com o acadêmico, “além disso, foram produzidos e distribuídos folders informativos, elaborados pela turma, contendo características e a importância ecológica de cada grupo animal. Paralelamente, a curricularização também envolveu a disciplina ‘Zoologia dos Invertebrados II’, ministrada pelo Professor Paulo Prates. Nessa etapa, a turma foi responsável por estudar os artrópodes e preparar uma exposição interativa sobre o tema. Com o apoio do professor, realizamos coletas de diversos tipos de artrópodes, que foram preservados em álcool e acondicionados em vidros para apresentação. Durante a exposição, explicamos a importância ecológica desses organismos e seu papel no meio ambiente. O evento contou com a participação de diversos públicos, incluindo crianças, jovens e adultos, promovendo o aprendizado de forma acessível e dinâmica. A interdisciplinaridade entre as disciplinas envolvidas foi essencial para o sucesso da atividade, permitindo que os alunos aplicassem seus conhecimentos teóricos na prática e contribuíssem para a divulgação científica e a conscientização ambiental da comunidade”, concluiu Fabrício Tavares.

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