Instituto Federal de Rondônia

Estudantes do Campus Guajará-Mirim se preparam para a fase regional da Olimpíada Brasileira de Robótica

O clima é de empolgação para os alunos do Instituto Federal de Rondônia (IFRO) - Campus Guajará-Mirim que participarão da fase regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), em Porto Velho, nos dias 24 e 25 de agosto.

A preparação para o evento é coordenada pela servidora Inayara Cristina Bortoleto Zaquel. “A OBR é uma verdadeira jornada de aprendizado que é simplesmente incrível tanto para os alunos quanto para nós, professores. Participar desse evento é uma experiência única, onde mergulhamos em um mar de conhecimento e inspiração. A OBR vai muito além de desafios técnicos. Ela é uma chama que acende a criatividade, impulsiona a inovação e nos faz repensar a educação. Ver nossos alunos enfrentando os desafios propostos, utilizando a tecnologia para resolver problemas e explorando novas perspectivas é de encher o coração de orgulho e esperança”, destaca.

Inayara explica que a OBR também proporciona um espaço para ampliar as habilidades docentes. “Não há limites para o aprendizado, e participar da OBR nos desafia a estar sempre em busca de formas mais criativas e engajadoras de ensinar. É uma verdadeira academia para o crescimento pessoal e profissional. O mundo moderno demanda habilidades fundamentais, como pensamento crítico, trabalho em equipe e resolução de problemas complexos. E a OBR fortalece tudo isso! E acreditem, não é só sobre a robótica, é sobre preparar nossos alunos para um futuro que está repleto de inovações", comenta.

Júlia Alves de Oliveira, aluna 3° Ano do curso técnico em informática integrado ao ensino médio, ressalta que a robótica é bem mais do que fazer um robô seguir determinados comandos. “Robótica significa trabalho em equipe, é rir quando a programação fica toda errada, é se divertir montando cada peça e ficar feliz pelo progresso”, narra a estudante que relembra o momento em que recebeu a notícia de sua participação na OBR: “Quando foi falado que iríamos participar na OBR, surgiu uma onda de empolgação, o tempo todo trabalhando no robô foi considerado diversão, além disso, nos trouxe bastante aprendizado. Tenho muitas expectativas para o dia do torneio, se vamos ganhar ou não vamos ficar felizes do mesmo jeito, porque toda a jornada até aqui valeu a pena".