Campus Guajará-Mirim é representado no evento "Diálogos Amazônicos" em Belém (PA)
O Instituto Federal de Rondônia (IFRO) - Campus Guajará-Mirim e o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO)/PROFAZ foram representados no "Diálogos Amazônicos". O evento reuniu no início do mês de agosto, em Belém (PA), plenárias e atividades auto-organizadas que buscaram formular estratégias sustentáveis para a região, apresentadas aos líderes dos 15 países reunidos na Cúpula da Amazônia.
A palestra “Ativos ambientais decorrentes da proteção ecossistêmica” foi apresentada pelo auditor fiscal Wagner Garcia e contou com a colaboração do professor de Biologia do Campus Guajará-Mirim, Paulo Prates Junior. A proposta consiste em fomentar o desenvolvimento ambiental, social e econômico para o município de Guajará-Mirim e região, mantendo a “floresta em pé”, originando rentabilidade de ativos ambientais por meio da proteção ecossistêmica, conforme definido no Art. 5º do Acordo de Paris e COP da Biodiversidade.
“A motivação para a ação ser desenvolvida no território de Guajará-Mirim deve-se ao fato de o município abrigar amplo território de florestas protegidas, incluindo Áreas de Preservação, de Reserva Legal e Terras Indígenas”, destaca o professor Paulo.
A equipe do PROFAZ/TCE/RO envolvida na proposta inclui: Wagner Garcia, a Coordenação Geral do Conselheiro do TCE/RO de Dr. Francisco Júnior e Coordenação Executiva de Marc Uiliam. A equipe do IFRO é formada por servidores do Campus Guajará-Mirim (professores Paulo Prates, Higor Santana, Mateus Leal, Enísia Soares e Elaine Costa), bem como do Campus Colorado do Oeste (professora Dany Caldeira, com auxílio da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação - Propesp).
A iniciativa é parte do Projeto de Cooperação Internacional Profissionais do Futuro – Competências para a Economia Verde da SETEC/MEC. Nesse projeto a Agência de Cooperação Internacional Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) é parceira do Ministério da Educação (MEC) e do Senai Nacional e tem por objetivo propor novos currículos de EPT (Educação Profissional e Tecnológica) para o território da Amazônia Legal de modo a fomentar o desenvolvimento econômico da região em setores voltadas para bioeconomia.
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