Professores do Campus Guajará participaram da Palestra: Deficiência Intelectual e Adaptação Curricular
No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Guajará-Mirim, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napne) realizou, em parceria com o Centro Municipal de Atendimento Especializado (CMAE) de Guajará-Mirim, a palestra “Deficiência Intelectual e Adaptação Curricular”.
Percebendo a necessidade de ofertar capacitação voltada ao processo de ensino na unidade, o Napne incentivou que professores do IFRO Campus Guajará participassem da palestra que foi ministrada pela Professora Suely Arza Gualasua e pela Orientadora Educacional do CMAE, Wisnete de Paula Ojopi, em 22 de março.
O Professor Antonio Ramiro de Mattos disse ter sido “espetacular a vertente sobre a qual foi tratada a capacitação Napne ‘Deficiência Intelectual e Adaptação Curricular’. Muito importante ter a noção de como se processa a aprendizagem, quando se tem deficiência intelectual, bem como ter visto na prática como se forma a consciência fonológica. As profissionais convidadas, além de segurança no tema, apresentaram a palestra de forma bem didática. Estou na expectativa das oficinas. Meus agradecimentos à Equipe Napne”.
Conforme o Coordenador do Napne/Guajará, Paulo Lacerda da Silva, o evento foi muito importante para os docentes do campus, porque o tema é fundamental para o Instituto. “Conhecer mais sobre a temática é fundamental para que possamos sempre melhorar nas nossas práticas pedagógicas e realizar quando necessário as adaptações para atender aos alunos que possuem Deficiência Intelectual”, afirmou.
A necessidade principal foi diante do aumento do número de atendimento a estudantes com deficiência intelectual em relação ao ano anterior. “Atualmente temos alunos com deficiência intelectual nos dois cursos técnicos integrados ao ensino médio (Informática e Biotecnologia) e na Licenciatura em Ciências Biológicas. Com a palestra os professores tiveram a oportunidade de conhecer melhor essa deficiência, e conhecer as formas a serem trabalhadas com esses alunos, que é muitas das vezes fazendo as adaptações curriculares”, finalizou o Professor Paulo.
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