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Congresso Amazônico EaD reuniu mais de 450 pessoas no Campus Porto Velho Zona Norte

Publicado: Quarta, 04 de Dezembro de 2019, 09h06 | Última atualização em Quarta, 04 de Dezembro de 2019, 09h06 | Acessos: 1616

Evento EaD IFRO 6O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia) realizou o II Congresso Amazônico EaD de 12 a 14 de novembro. O evento contou com a participação de mais de 450 pessoas nas atividades realizadas no Campus Porto Velho Zona Norte. Concomitantemente, ocorreram o VII Seminário EaD e o V Workshop GPED (Grupo de Pesquisa de Educação a Distância), sendo a temática central “EAD: entre os limites e possibilidades nas redes de aprendizagem”.

As atividades direcionaram as reflexões sobre os desafios que a educação a distância enfrenta para sua institucionalização em instituições públicas e sua consolidação em instituições privadas, bem como as possibilidades e dificuldades do fazer e do aprender em rede. De acordo com o Diretor de Educação a Distância do IFRO, Adonias Soares da Silva Júnior, o evento foi relevante para todas as instituições envolvidas, pois foram “três dias de aprendizagem e enriquecimento significativo para todos participantes”. Entre as instituições representadas estavam o Instituto Federal do Rio Grande do Sul, do IF Baiano, do Ministério da Educação, da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), da Unirede (Associação Universidade em Rede), entre outras.

Foram realizadas palestras, oficinas, mesa-redonda, workshop, relatos de experiências, comunicações oral, exposição de banners, painéis de debate, entre outros. Dos artigos submetidos, o material vai compor os anais do evento, a ser publicado em breve. “Traz um enriquecimento de cunho científico para o nosso Congresso, que a cada dia mais está crescendo, expandindo e tem fortalecido a educação a distância do Instituto Federal de Rondônia”, afirma Adonias.

A palestra “Experiências do Projeto do Google em Reservas Indígenas na Amazônia”, proferida pelo Coordenador da Associação Metareilá do Povo Suruí, Rubens Naraikoe Suruí, ocorreu no dia 14 e mostrou experiência da aldeia Suruí na parceria com o Google, reunindo o conhecimento tradicional dos povos indígenas e a tecnologia.

Na oficina “A era dos vídeos digitais na EaD”, o Técnico em Audiovisual do Campus Porto Velho Zona Norte, Hanns Myller, trouxe novidades para os participantes. Ele mostrou a era digital e da informação: “vídeos conectam pessoas, e, sendo a sensação do momento, temos que aproveitar”. Outra oficina ofertada versou sobre a “Institucionalização da EaD no IF Baiano: experiências exitosas”, ministrada pelo professor Antônio Carlos da Silva Costa de Souza, do Instituto Federal Baiano. “Trouxe experiências nas áreas de gestão e áreas metodológicas, pedagógicas, didáticas e tecnológicas, que comparadas com experiências de pessoas que participaram da oficina acabou gerando um conhecimento bastante significativo para ambos os Institutos”, explicou.

Segundo a Professora Anabela Barbosa, a programação foi imperdível. Fazendo um panorama ela ressalta que “foram debatidos temas muito caros à educação a distância, como a regulação de cursos, ofertas de cursos em colaboração e em rede, como fazer mais e melhor na educação a distância”. O Congresso fez reflexão sobre os novos caminhos que a educação a distância vem delineando no século XXI seja no campo metodológico, curricular, tecnológico, formativo, de gestão e/ou de políticas, considerando a evolução das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), bem como as ferramentas e modelos empregados no processo ensino-aprendizagem a partir das TICs.

A Técnica em Assuntos Educacionais do Campus Porto Velho Zona Norte, Vanessa Araújo de Oliveira, coordenou a Mostra de Pôsteres sobre Educação a Distância, que ocorreu no pátio do campus, apresentando trabalhos produzidos por acadêmicos do próprio Zona Norte e de outras instituições. Um dos projetos apresentados foi o da aluna da Pós-graduação em Gestão da EaD, Joyce Ramalho, que falou sobre “Jovens: autoformação no mundo virtual - a importância da empregabilidade”. “Trabalhamos com o jovem a importância de saber montar um currículo, de se comportar numa entrevista”, resumiu Joyce.

Já a pós-graduada pelo Campus Porto Velho Zona Norte, Vanessa Barbosa, fez apresentação de banner sobre “Plataformas direcionadas à autoformação”. “Trabalhamos com o reconhecimento de plataformas de ensino e aprendizagem em ambientes virtuais para que tenham continuidade na autoformação. Para conseguir, na realidade, uma vaga de emprego, aumentando as chances de empregabilidade. Na metodologia que utilizamos, mostramos a eles vários tipos de plataformas, de vários ambientes virtuais, para que tivessem a noção de como funciona todos esses ambientes e todas as ferramentas utilizadas na tecnologia EaD”. O trabalho foi junto a jovens de Ensino Médio, ocorrendo 40% via EaD e o restante em formato de oficinas presenciais.

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