Ciclo de cursos do Projeto Casa da Comunidade proporciona formações com foco em qualificação e inclusão social
Entre os meses de maio e julho de 2025, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná, realizou ações de abertura e encerramento de cursos ofertados por meio do Projeto Casa da Comunidade. As atividades ocorreram tanto no campus quanto em locais de parceria com a comunidade.
O Projeto Casa da Comunidade é uma iniciativa de extensão que visa a aproximar o IFRO da sociedade, por meio de ações educativas, culturais e formativas voltadas ao desenvolvimento local, ao fortalecimento da cidadania e à inclusão social. Os cursos ofertados são planejados conforme as necessidades de cada comunidade atendida. Segundo a Coordenadora-Geral do projeto, Leiva Custódia Pereira, o principal objetivo é “apresentar à comunidade externa as ações do projeto Casa da Comunidade, um projeto de extensão que tem promovido atividades extensionistas junto à sociedade”.
Colaboradora do projeto, Ellen Vieira Pacífico Silva, explicou que a proposta foi pensada para atender às demandas da população local com qualificação profissional em diversas áreas. “O Projeto Casa da Comunidade foi criado com o propósito de atender às demandas da população por meio da oferta de cursos de qualificação profissional em diversas áreas, abrangendo desde formação em Manicure até cursos especializados na Mecânica Industrial”, afirmou. E destacou ainda que as formações são estruturadas com base em projetos pedagógicos que integram teoria e prática, promovendo o protagonismo dos estudantes no processo de aprendizagem. As aulas contam com materiais gratuitos, e os professores são selecionados por processo seletivo.
Com a conclusão deste ciclo de cursos, o IFRO reforça seu papel como instituição pública comprometida com o desenvolvimento social, a escuta ativa e a valorização das diversidades. De acordo com Leiva Custódia, a proposta vai além da formação profissional. “O Projeto Casa da Comunidade do IFRO é muito mais do que uma iniciativa de extensão. Ele é um espaço de escuta, acolhimento e construção coletiva. É, acima de tudo, um abraço institucional às comunidades que, por muito tempo, estiveram à margem das políticas públicas, do acesso à educação, da ciência e da cidadania plena”, afirmou. A Coordenadora também enfatizou que o projeto reconhece os saberes da comunidade e promove uma educação transformadora, baseada no diálogo e na inclusão.
A expectativa da coordenação é que as ações do projeto seguirão em expansão, com novas ofertas de cursos e parcerias com comunidades do entorno.
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