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Coordenadores dos Núcleos de Arte e Cultura do IFRO se reúnem em Porto Velho (RO)

Publicado: Terça, 23 de Mai de 2023, 15h03 | Última atualização em Terça, 23 de Mai de 2023, 15h17 | Acessos: 28734

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Encontro contou com palestras, oficinas e reunião para definição de programação preliminar da Mostra Rondoniense de Artes Integradas

Servidores dos campi e Reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) participaram, entre os dias 17 e 19 de maio, em Porto Velho (RO), da 1ª edição do Encontro de Coordenadores(as) dos Núcleos de Arte e Cultura da instituição. O evento contemplou em sua programação diversas atividades artístico-culturais, bem como palestras, rodas de conversa e o planejamento da Mostra Rondoniense de Artes Integradas.

A abertura do evento ocorreu na manhã de quarta-feira (17 de maio), no auditório do Campus Porto Velho Zona Norte. Representando o Reitor Pro Tempore, o Pró-Reitor de Extensão, Aremilson Elias de Oliveira, ressaltou, em seu discurso, o momento histórico que a instituição vive ao promover um evento na área de arte e cultura. “É um momento ímpar, em que cada um de vocês poderão compartilhar as ações desenvolvidas nas unidades e isso é muito gratificante”, destacou.

Em seu pronunciamento, a Diretora-Geral do Campus Porto Velho Zona Norte, Ariádne Joseane Félix, disse ser uma honra para a unidade receber a 1ª edição do Encontro de Coordenadores de Arte e Cultura do IFRO. “A arte conversa muito bem com tudo e pudemos ver isso com muita intensidade durante o distanciamento social em decorrência da pandemia da covid-19, em que pessoas tiveram a arte como grande aliada para enfrentar o momento. Agradecemos a todos os agentes do campus e de todo o IFRO engajados na produção cultural”, falou.

Para a Chefe do Departamento de Extensão do Campus Porto Velho Zona Norte, Cleonete Martins de Aguiar, “é um momento de alegria e estamos muito felizes em receber esse encontro em nosso campus. A extensão também tem a missão de estar promovendo a cultura, a arte, o esporte e é muito importante termos esse momento de diálogo entre as pessoas que fazem parte dos núcleos de arte e cultura dos campi. Percebemos que esses projetos na área artística contribuem muito para a formação de nossos alunos”.  IFRO Encontro dos NACs 58 

 A Presidente da Comissão Organizadora do Encontro de Coordenadores dos NACs, Janaina Kelly Leite Chaves, ressaltou que o evento é um momento de celebração, abarcando não só os professores da área de Arte do IFRO, “mas também todos aqueles profissionais que atuam com arte e cultura dentro da nossa instituição. Colocamos nossas energias e esperanças em prol do protagonismo da arte e da cultura que nos toca, nos inspira e nos atravessa. Que os colegas das artes continuem cheios de ideias para que juntos e juntas possamos transformar em ações que melhorem a nós mesmos e a nossa sociedade”.

Palestra

Após as falas da mesa diretiva, os presentes assistiram um vídeo com apresentação musical dos professores Arthur Simpson e Marcos Grutzmacher. Em seguida, ocorreu uma roda de conversa, mediada pela servidora Janaina Kelly Leite Chaves, em que servidores dos campi compartilharam as práticas exitosas e os projetos de Arte e Cultura desenvolvidos nas unidades.

A programação do Encontro continuou na tarde de quarta-feira (17 de maio) com a palestra “Panorama da Arte nos Institutos Federais e a Expansão dos Núcleos de Arte e Cultura”, ministrada pelos professores Dra. Juliana Cunha Passos (do Instituto Federal de Brasília) e Me. Abraão Lincoln Rosendo Frazão (do Instituto Federal do Rio Grande do Norte). A atividade foi mediada pelo professor de Arte do Campus Guajará-Mirim, Carlos Eduardo Fonseca Sousa.

O professor Abraão Lincoln considera muito importante a iniciativa institucional de implementar ações formativas para que os professores de artes possam, cada vez mais, consolidar uma proposta pedagógica de acordo com o desenvolvimento institucional, que “prevê não somente a evolução da educação profissional e tecnológica, mas também a formação humanística do cidadão, da formação desse técnico que vai trabalhar na sociedade numa perspectiva de integração, de humanização. Então não é um técnico baseado somente no fazer pelo fazer, mas em um princípio de desenvolvimento crítico capaz de intervir na sociedade de diferentes formas, para a construção de uma sociedade mais justa e mais igualitária. E a área de arte propõe essa intervenção humana, da pedagogia afetiva, do pensamento crítico sobre as diferentes expressões desse cidadão na sociedade”, argumentou.

IFRO Encontro dos NACs 60Juliana Cunha Passos parabenizou o IFRO, pois segundo ela, não são todos os Institutos Federais que possuem Núcleos de Arte e Cultura. “Então só o fato de estar estimulando que todos os campi tenham os seus núcleos já é extremamente positivo. O evento também foi muito importante, porque os campi são bem distantes uns dos outros e muitas vezes os professores de arte não se conhecem e esse intercâmbio de informações entre as unidades achei muito interessante e importante de se fazer e, inclusive, temos que divulgar essa iniciativa para os outros IFs. Também acho muito positivo essa troca entre os IFs que realizamos no evento, em que pude mostrar o meu trabalho e conhecer o de vocês. Acredito que deveria ser uma política institucional, as trocas e intercâmbios entre os IFs nas áreas de arte e cultura”, reforçou a docente.

Após a palestra, os professores e técnicos se dirigiram para a sala de criação cênica do Campus Zona Norte e participaram de um experimento sonoro guiado pela musicista e representante da Gerência de arte e cultura escolar da Secretaria de Estado da Educação, Sabrynne Sena. “Essas trocas de ideias e conhecimentos entre as instituições são de suma importância. Ver minha equipe participando foi muito positivo, pois eles viram um outro lado, pois a gente trabalha como fazedor e no evento eles estavam como alunos. Durante meu experimento todos se propuseram a fazer, estavam entregues à proposta. Recebi feedbacks bem legais e entendo que a gente precisa experimentar outras linguagens além daquelas em que nos formamos, até porque em sala de aula a gente precisa propor todas as linguagens”, comentou.

Encerrando o primeiro dia de programação, o professor Abraão Lincoln apresentou a performance “A desconstrução”.

Oficinas

O segundo dia do Encontro dos NACs (18 de maio) contou com duas oficinas. Durante a manhã, Juliana Cunha Passos coordenou a oficina “Relações entre dança e música: aspectos didáticos e expressivos”. “Estava com um pouco de receio, pensei que o pessoal não iria querer dançar e acabei me surpreendendo, pois o pessoal foi se soltando, se entregando às propostas. Recebi depoimentos incríveis de professores falando que se sentiam travados e que acabaram se descobrindo na minha oficina. Fiquei muito feliz e me convidem para voltar que estou disponível”, disse  a professora da Licenciatura em Dança do Campus Brasília.IFRO Encontro dos NACs 44

Já no período vespertino, o professor Abraão Lincoln Rosendo esteve à frente da oficina “Danças folclóricas do Nordeste”, onde apresentou aos participantes movimentos e sequências coreográficas de danças como o côco de roda, maracatu, frevo, ciranda, xaxado, forró, caboclinho e boi de reis. “As oficinas, de um modo geral, foram muito potencializadoras das linguagens artísticas, porque pudemos trabalhar com os professores aspectos que são importantes para a expressão do corpo, muito presente no teatro e na dança. Trouxe um pouco da cultura do Nordeste, vendo como esse homem nordestino se manifesta através da dança, de diferentes formas, de acordo com a região e de acordo com a cultura local. Foi muito importante essa troca de experiências, porque aprendemos muito sobre a cultura local com os professores daqui”, pontuou o docente do Campus João Câmara.  

O segundo dia de evento foi encerrado com a Intervenção Artística “(COM) TATO”, resultante da oficina de iniciação teatral coordenada pelo servidor do Campus Porto Velho Zona Norte, Ícaro Alexsander.

Rodas de Conversas e Reunião

O terceiro e último dia do Encontro dos Nacs (sexta-feira, 19 de maio) iniciou com o planejamento da Mostra Rondoniense de Artes Integradas. Os membros dos núcleos dos campi ajudaram a montar uma programação preliminar do evento, previsto para acontecer em agosto de 2023. “O encontro foi bem acolhedor para mim que estou chegando agora na instituição. Foi muito importante conhecer outros colegas da instituição. Estamos agora com esse desafio da primeira mostra e desde quando eu coloquei os pés no campus já fui comunicada e desde então estou ajudando a preparar esse grande evento, que sem dúvidas, é muito importante para nossa instituição. Seremos os anfitriões e nossa ideia é usar todas as ferramentas, trabalhar com um repertório já em desenvolvimento, e no decorrer da Mostra convidar todos os participantes a cantar. Então, não só o coro vai cantar, mas a minha ideia é convidar a plateia a cantar junto com a gente”, revelou a professora substituta de Música do Campus Porto Velho Calama, Denise Franca Reis.

 Vitória Mourão, representante da SEDUC, explica que no estado eles também realizam uma Mostra e sua participação no evento teve como objetivo o intercâmbio de ideias. “Estamos aqui para somar. E as oficinas que a gente participou são muito importantes para a formação do professor e vão agregar muito na sala de aula, para que possamos pensar novas formas de incluir os alunos na arte”, disse.   

IFRO Encontro dos NACs 21Em sequência ao planejamento da Mostra Rondoniense de Artes Integradas ainda pela manhã, ocorreu a roda de conversa sobre “Arte performática em sala de aula: diálogos e possibilidades” com o servidor Dennis Weberton Vendruscolo Gonçalves, que também é licenciando em Teatro na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). A mediação ficou sob a responsabilidade do professor de Arte do Campus Jaru, Hendy Barbosa Santos. “Foi uma oportunidade maravilhosa compartilhar um pouco dos meus conhecimentos sobre o fazer performático com os professores de Arte do IFRO. Trouxe para a conversa a minha experiência de mais de dez anos junto ao Grupo Wankabuki de Vilhena e meu percurso formativo na Licenciatura em Teatro que estou concluindo, em especial meus trabalhos ligados à performance. Apresentei aos professores e técnicos aspectos históricos e políticos da arte perfomática no mundo, no Brasil e na região Norte, além disso, compartilhei meu processo de estágio supervisionado em turmas da professora de Arte do Campus Porto Velho Calama, Telma Cristina, onde estimulei os alunos a criarem videoperformances”, descreveu o servidor.

Na parte da tarde, o evento seguiu sua programação no Museu da Memória Rondoniense, com mais uma roda de conversa, dessa vez versando sobre “Políticas públicas voltadas à Arte, Pontos de Cultura – Experiências e Parcerias”, com a participação dos artistas Joéser Alvarez e Izabela Lima e mediação do jornalista da Reitoria do IFRO, Dennis Weberton.  Para Joéser, o ambiente de sala de aula é um dos mais importantes para se discutir as questões culturais e também políticas. “Desde Aristóteles sabemos que o homem é um animal político e estar no mundo e estar lutando pelos seus direitos, pelo bem-estar comum, é uma ação política do mais alto grau. Então discutir os rumos da cultura e de suas políticas públicas, do fazer cultural, também é política e é essencial para a formação dos cérebros mais jovens, pois é na diferença que produzimos conhecimentos. Então transformar a sala de aula em uma ágora que vai discutir estas questões comuns é importantíssimo”, destaca o artista que reforçou ainda que a maior parte dos pontos de cultura tem no público estudantil o seu alvo, então se faz necessário uma grande articulação entre as instituições e coletivos culturais para a inserção desse público nas ações artístico-culturais.  IFRO Encontro dos NACs 20

A artista Izabela Lima ressaltou a importância da criação de coletivos que congreguem artistas para a criação futura de pontos de cultura no estado. “Muitas vezes esses artistas também são professores e, participando desses coletivos e dos editais de fomentos às artes, eles conseguem ir mais longe, conseguem abranger mais estudantes com práticas artísticas. Então existe essa chama de ele estar ali fomentando a própria arte e aglutinando os novos artistas que virão. É o futuro daquela cultura local. A própria contrapartida dos projetos, dos editais, esses professores já contemplam em suas ações rotineiras. Então é fundamental que eles estejam ali realmente sendo fomentados e acessando esses recursos”, destacou.

O Encerramento Poético Musical do evento ficou por conta dos professores Fernando Pinheiro (Campus Ji-Paraná), Rivaldo José Silva (Campus Cacoal) e Nelio Ranieli Ferreira de Paula (Campus Colorado do Oeste).  

Avaliações

De acordo com o professor e um dos membros da comissão organizadora do Encontro, Hendy Barbosa Santos, o evento foi um sucesso. “Quando ele foi pensado no início, não imaginávamos que ele teria toda essa estrutura que foi apresentada durante os dias do Encontro. E depois de consolidada a programação, com os campi participando ativamente, percebemos que valeu a pena a gente não medir esforços para que de fato o evento acontecesse da melhor forma. Demos o pontapé inicial com a discussão da importância da arte e da cultura dentro do nosso Instituto e agora os membros e coordenadores dos NACS têm um fôlego a mais para desenvolver mais ações dentro das suas unidades”, avaliou.

Para a professora de História do Campus Ji-Paraná e integrante do NAC, Mônica Apolinário, a possibilidade de integração entre as diversas linguagens artísticas e áreas do conhecimento que o evento trouxe é muito rica. “Ela permite um confro-encontro, ou seja, um confronto entre as várias áreas do conhecimento, e também um encontro entre elas como forma de produzir uma arte integrada, mais completa e que seja voltada para a apropriação do conhecimento. Então esse foi um momento de desconstrução de paradigmas anteriores, mas também de uma nova perspectiva de educação que integre várias disciplinas, que integre o conhecimento como um todo. Há nesse processo de integração uma captura de talentos que às vezes estão dispersos pelo campus e a gente não percebe, então a possibilidade de os núcleos integrarem várias áreas é riquíssima”, falou.

IFRO Encontro dos NACs 46Avaliando o evento, o professor de Matemática e futuro membro do NAC do Campus Avançado São Miguel do Guaporé, Antônio Marcos de Sousa Bento, disse “ter achado tudo muito imersivo. Nosso campus ainda não tem o núcleo efetivo, está em criação, mas o evento em si proporciona para nós uma possibilidade de contato com muita gente que traz muitas ideias interessantes. Vou voltar com muita bagagem para colocar em prática, ainda não temos cursos técnicos integrados, mas temos o subsequente e vai dar para colocar um pouco em prática a interdisciplinaridade juntando conhecimentos da matemática com arte”.

Professor de Arte do Campus Ariquemes, Edinaldo Gonçalves Coelho, reforçou a importância das ações formativas durante o evento. “Gostei bastante das oficinas, acho que tudo o que foi repassado para a gente pode ser trabalhado dentro da sala de aula, tanto a questão da expressão corporal, passando pelos ritmos e danças nordestinos, e até a arte performática que pretendo trabalhar no próximo semestre com meus alunos. Tive vários gatilhos criativos e que agora vou propor aos estudantes dos cursos de Informática, de Alimentos e de Agropecuária”, comentou.

O Pró-Reitor de Extensão do IFRO, Aremilson Elias de Oliveira, reitera que o Encontro dos NACs é um marco histórico no IFRO que reforça o fortalecimento da política de arte e cultura institucional. “Foi um momento para reafirmar a política de formação inicial e continuada de nossos servidores. Também foi uma oportunidade de troca de experiências muito valiosa, fazendo com que os campi e outros institutos federais conseguissem disseminar essas práticas exitosas. E a Coordenação de Cultura, Esporte e Cidadania do IFRO ligada à Pró-Reitoria de Extensão vem trabalhando arduamente para que esses momentos se realizem e essa é uma prévia do que nós vamos preparar para o segundo semestre na Mostra Rondoniense de Artes Integradas”, disse.

Na avaliação da Presidente da Comissão Organizadora do Encontro de Coordenadores dos NACs, Janaina Kelly Leite Chaves, o evento superou as expectativas. “Como a gente sabe, fazemos um projeto, mas o evento é vivo, as situações vão mudando durante a realização das ações. Então o Encontro se tornou algo muito melhor, muito mais enriquecedor para os participantes e também para a comissão organizadora. Infelizmente não tivemos a participação de todos os membros de todos os campi, mas as pessoas que puderem comparecer se envolveram com o evento e com certeza aprenderam muito, saíram muitas conexões do nosso encontro e isso faz com que fortaleça cada vez mais a questão da arte e da cultura em nossa instituição”, finalizou.  

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