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IFRO envia mais dois pedidos de patentes de dispositivos didáticos

Publicado: Segunda, 13 de Junho de 2016, 09h35 | Última atualização em Segunda, 27 de Junho de 2016, 11h28 | Acessos: 1822

Patente 30 1 1O reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) assinou em maio mais dois pedidos de patentes de dispositivos didáticos, de inventores dos campi Porto Velho Calama e Ji-Paraná. As solicitações serão encaminhadas para análise, ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (Propesp), através do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).

A 30ª patente requisitada pelo IFRO e desenvolvida pelo Campus Porto Velho Calama é de um quebra-cabeça tridimensional didático de associação de capacitores. O dispositivo tem a finalidade de representar a associação de capacitores em série, paralela e mista em um circuito elétrico. O invento permitirá ao manipulador visualizar a relação entre a tensão, carga e capacitância em um sistema elétrico de associação de capacitores, além de fornecer uma ideia de posicionamento correto dos capacitores em cada exemplo de associação.

A 31ª patente requisitada pelo IFRO foi desenvolvida por alunos e professores do Campus Ji-Paraná e trata-se de um tabuleiro didático que tem o objetivo de trabalhar o conteúdo de química orgânica ao contexto visual e prático, levando-o a compreensão espacial plana das ligações e estruturas moleculares orgânicas. Dentre as atribuições, o tabuleiro pode auxiliar o manipulador a associar os nomes de estruturas com as próprias estruturas e também auxiliá-lo na construção das mesmas.

O IFRO possui atualmente 13 pedidos de patentes na área de produção de dispositivos didáticos, em que a tecnologia é usada com objetivos educacionais. “Os pedidos que o IFRO tem hoje sobre ferramentas didáticas são importantes para auxiliar tantos os nossos servidores quanto os nossos alunos na aprendizagem dos conteúdos vistos em sala de aula. Além disso, temos que disponibilizar essas ferramentas, por meio das patentes e depois da transferência dessas tecnologias, para que outras instituições, não só públicas e da rede federal, tenham acesso e possam utilizar no seu dia a dia” destacou o reitor Uberlando Tiburtino Leite. 

A próxima etapa é encontrar parcerias e começar a produzir de forma comercial os dispositivos didáticos desenvolvidos pelo IFRO.  “Estamos trabalhando para aproximar o setor produtivo da instituição, com foco na transferência de tecnologia que já possuímos e também o desenvolvimento de tecnologia com demandas atuais da sociedade”, explicou Rafael Paes de Barros, coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT). 

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