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IFRO Campus Cacoal, Seagri, Emater e Idaron realizam análises físicas dos cafés da 7ª edição do Concafé

Publicado: Sexta, 19 de Agosto de 2022, 18h47 | Última atualização em Sexta, 19 de Agosto de 2022, 18h48 | Acessos: 165099

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Cacoal, em conjunto com o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater) e da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), deram início nesta semana, no Laboratório de Análise Física de Café do IFRO Campus Cacoal, ao processo de triagem e classificação das amostras de cafés enviadas por produtores rurais rondonienses para a 7ª edição do Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café de Rondônia (Concafé).

O trabalho está sendo realizado no Laboratório de Análise Física e Sensorial de Café implantado no IFRO Campus Cacoal. Os equipamentos que compõem o laboratório foram adquiridos por meio do Governo do Estado e da Superintendência do Ministério da Agricultura em Rondônia, em parceria com a Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi), com recursos oriundos do Fundo de Investimento e Desenvolvimento Industrial de Rondônia (Fider).

Entre os maquinários estão: colorímetro portátil digital, mesa para classificação física de amostras de café, conjunto de peneira para classificação, descascador metálico de café, torrador de amostras, torrador para café especial, moinho para café especial e medidor de umidade para café cru.

O Laboratório foi inaugurado em abril de 2021, conforme destaca o Diretor-Geral do Campus Cacoal, Davys Sleman de Negreiros. “Temos o primeiro laboratório de café da Região Norte e, ao invés dos nossos produtores mandarem seus grãos para testagem em outros locais do Brasil, hoje, eles podem mandar analisar aqui no município de Cacoal e melhorar a qualidade do café de Rondônia que, por sinal, trata-se de um café premiado, com potencial em nível nacional”, comenta.

Todas as amostras são codificadas, para que os avaliadores não saibam a origem dos grãos ou quem os produziu. “Nesta semana estamos fazendo a triagem e a análise física dos grãos e numa próxima etapa será feita a análise sensorial e da qualidade da bebida. Depois de selecionados os melhores cafés, nossos técnicos irão às propriedades, ver se os produtores seguiram os critérios de produção. Lembrando que cada produtor que enviou sua amostra para o Concafé, precisa ter guardada, na sua propriedade, pelo menos cinco sacas do mesmo café, como forma de confirmar que a amostra realmente saiu daquela propriedade”, reforça o Secretário Estadual de Agricultura, Janderson Dalazen.

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