Instituto Federal de Rondônia

Curso Superior em Redes de Computadores realiza encontro de planejamento com professores

O encontro de planejamento do ensino do Curso Superior em Redes de Computadores do IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Zona Norte, foi realizado nos dias 5 e 6 de fevereiro. O curso Superior em Redes de Computadores já é ofertado há dois anos e está na sua terceira turma. A atividade foi pensada especialmente para os professores ligados diretamente ao curso, mas reuniu ainda os demais professores do campus, com o objetivo de compartilhar experiências e buscar soluções para os desafios de lecionar no ensino superior.

A Coordenadora do Curso no Campus Porto Velho Zona Norte, Juliana Braz da Costa, diz ser “necessário este momento para compartilharmos nossas experiências, pois cada professor tem sua vivência de sala de aula, podemos, assim, aprender coletivamente soluções para as questões que enfrentamos a cada dia”.

No dia 5 foi realizada a palestra com o tema: “Os desafios do ensino superior” com a professora da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Lilian Maria Moser. No dia 6 os professores participaram de um debate a respeito da “Orientação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) na área de Tecnologia da Informação (TI)”, com a Coordenadora do Curso Superior em Redes de Computadores da União das Escolas Superiores de Rondônia (UNIRON), Renata Luz.

O Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores é um curso criado com o intuito de formar profissionais aptos a trabalhar na área. De acordo com o professor Rogério Pereira dos Santos, o evento trouxe para “o nosso contexto algumas situações em relação a métodos, metodologias e formas de lidar com a área em que nós trabalhamos, que é a área tecnológica”.

“Trouxe alguns tópicos que a gente discutiu para ter uma nova visão de como podemos fazer essa abordagem com os alunos na era das novas tecnologias. Vimos como podemos ministrar nossas disciplinas com uma dinâmica mais contemporânea, moderna, de forma que ele consiga assimilar isso e, logo em seguida, já entrar no mercado de trabalho. Precisamos envolver esses alunos, pois nosso público é um publico mais técnico do que científico, o curso é mais voltado para a formação profissional em si, por isso a abordagem deve ser diferente”, conclui Rogério Pereira.