Instituto Federal de Rondônia

Campus Zona Norte oferta curso de extensão em Língua Inglesa

A língua inglesa desempenha atualmente um papel fundamental na comunicação global. É um instrumento valioso, que pode abrir portas nos mundos acadêmico e profissional, além de facilitar o acesso ao mundo do entretenimento, das comunicações e das artes. E para atender a essa demanda específica, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Zona Norte, através do Centro de Idiomas, iniciou no mês de abril as aulas dos 40 alunos inscritos nos cursos de extensão em Língua Inglesa, nos níveis Pré-Intermediário e Intermediário.

Os dois cursos, que também contaram com vagas disponibilizadas para a comunidade externa ao campus, visam desenvolver nos participantes quatro habilidades da língua inglesa: leitura, escrita, compreensão auditiva e oralidade. O objetivo é de solidificar e ampliar os conhecimentos dos alunos, de modo que eles se sintam seguros para interagir em língua inglesa nas diferentes situações que surgirem em suas vidas. “Os cursos em questão são na verdade sequência dos cursos Básico e Intermediário que foram ofertados no segundo semestre de 2017, justamente pensando em proporcionar aos alunos uma continuidade em seus estudos”, disse a coordenadora e ministrante das aulas, Elisângela Carvalho.

As aulas serão realizadas em encontros presenciais que acontecerão uma vez por semana, com duração de duas horas, totalizando uma carga horária de 40 horas. Os cursos têm previsão de encerramento na primeira quinzena de julho. “Os conteúdos serão trabalhos de uma forma bastante dinâmica, para deixar o aprendizado da língua inglesa mais prazeroso e, também, desafiador”, explica a docente.

“Durante as aulas serão utilizados textos autênticos em inglês para interpretação, slides com conteúdos gramaticais para estudo, exercícios de escrita, áudios para a prática de listening e compreensão auditiva, vídeos para interpretação e discussão. Tudo pensado para estimular os alunos a trabalharem de forma autônoma, construindo seu próprio aprendizado através de erros e acertos”, disse Elisângela.