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Turma de Arquitetura realiza projeto de mobiliário urbano temporário

Publicado: Terça, 18 de Julho de 2017, 18h29 | Última atualização em Quarta, 19 de Julho de 2017, 08h52

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Quatro diferentes espaços do município de Vilhena receberam intervenção de acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). O Projeto de Extensão intitulado “Parklets - Mobiliário urbano temporário”, fez parte da disciplina de Projeto Alternativo. Na proposta, foram instalados em quatro avenidas da cidade de Vilhena, com autorização de permanência de 60 dias, objetos e equipamentos com propósitos de uso diverso, a exemplo do bicicletário e espaço pet. Após este período a proposta é que eles sejam instalados nas áreas comuns do Campus Vilhena, servindo como áreas de convivência.

Com o projeto, buscou-se melhorar o espaço público de Vilhena e a qualidade de vida de seus usuários, além de suscitar a reflexão quanto à priorização dos automóveis ao ser humano e de aplicar conceitos e técnicas voltados ao uso de materiais alternativos. Os parklets são equipamentos urbanos que podem ser interpretados como minipraças, e que ocupam o lugar de uma ou duas vagas de estacionamento em vias públicas. Tornam-se uma extensão da calçada, passando a funcionar como um espaço público de lazer e convivência para qualquer um que transitar pelo local. Podem possuir bancos, mesas, palcos, floreiras, lixeiras, paraciclos, entre outros elementos de conforto e lazer.

A instalação dos mobiliários ocorreu dia 07 de julho, sob a coordenação dos professores do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo do Campus Vilhena. Segundo a professora Ariane Zambon Miranda, o ambiente urbano, nas últimas décadas, tem se voltado ao automóvel em detrimento dos pedestres, no mesmo sentido, as áreas de vivência foram reduzidas e a cada dia as pessoas passam menos tempo nos ambientes externos. “Contudo, Vilhena ainda é uma cidade com ares de interior, em que as pessoas levam as crianças para brincar nas praças e sentam-se na calçada para conversar e beber chimarrão ou tereré, justificando a necessidade de mais mobiliário urbano para a interação social. Na rotina do comércio é possível observar muitas pessoas aguardando em pé nas calçadas, sem nenhum conforto, o que desestimula os acompanhantes e força o retorno precoce às moradias, devido ao ambiente austero e pouco humanizado, sem os tão importantes equipamentos urbanos”, afirma a docente. Também participam do assessoramento de alunos no projeto os professores Daniela Giovanini Manuel Pires, Fabiani Marques Lopes Muller Manoreze e Cristiano Comin.

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